Hospital Cotoxó, na Pompeia, é inaugurado com 8 anos de atraso

O prédio tem 23 000 metros quadrados, cinco andares e 200 leitos dedicados ao atendimento de pessoas com dependência química

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 8 nov 2022, 17h54 - Publicado em 8 nov 2022, 17h47

Fachada do Hospital Cotoxó (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

O Instituto Perdizes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), também chamado de novo Hospital Cotoxó, foi inaugurado nesta terça-feira (8) no bairro da Pompeia, em São Paulo. Com data inicial de lançamento prevista para 2014, a unidade hospitalar foi entregue com oito anos de atraso.

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O prédio tem 23 000 metros quadrados, cinco andares e 200 leitos, que serão geridos pelo Hospital das Clínicas. O atendimento é focado na saúde de pessoas com dependência química.

A cerimônia de inauguração contou com a presença do governador Rodrigo Garcia, que afirmou que o objetivo é ajudar a desafogar o HC. Foram investidos R$ 91,3 milhões pelo Estado de São Paulo para as obras do edifício e a aquisição de equipamentos e mobiliários.

Leitos no Hospital Cotoxó (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

O funcionamento será iniciado gradualmente. Espera-se que sejam realizadas anualmente 2 200 mil internações, mais de 5 000 atendimentos em regime de hospital-dia e 16 000 consultas médicas ambulatoriais.

O espaço foi dividido em três blocos: um para tratamento de doenças relacionadas ao uso de álcool e drogas, outro para assistência a pacientes agudos não críticos, como infartados, além de abrigar cursos de ensino médico de graduação e pós-graduação. O terceiro pavimento é um centro de tecnologia e inovação.

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