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Grupo faz boca de urna em local de votação de Ricardo Nunes

"Se teve alguém fazendo isso, a gente lamenta", disse o prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), após votar

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 out 2024, 16h43 - Publicado em 27 out 2024, 16h38
Urna eletrônica sendo testada
Eleições municipais: o crime de boca de urna tem pena de detenção de seis meses a um ano (Rovena Rosa/Agência Brasil/Divulgação)
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Neste domingo (27), a Polícia Militar foi acionada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) para apuração de um caso de boca de urna em frente à escola Dom Duarte Leopoldo e Silva, local de votação do atual prefeito e candidato pelo MDB, Ricardo Nunes.

Pela manhã, um grupo de aproximadamente vinte apoiadores se reuniu na porta da escola portando bandeiras e cantando em apoio ao candidato à reeleição. Após a imprensa acionar a Justiça Eleitoral, a juíza da sessão apareceu e o grupo deixou o local. A prática é considerada crime de boca de urna pela Justiça Eleitoral.

Em nota, o TRE-SP confirmou que a Polícia Militar foi acionada e reforçou que “é permitida a manifestação do eleitor, desde que individual e silenciosa. Porém, é vedada qualquer tentativa de influenciar a vontade do eleitor, sendo proibida a aglomeração de pessoas com roupas ou instrumentos de propaganda que identifiquem o candidato ou partido”.

Esse tipo de crime eleitoral tem pena de prisão de seis meses até um ano e multa que pode chegar ao valor de R$ 15.961,50.

Após votar no local, o candidato Ricardo Nunes (MDB) foi questionado sobre o caso e afirmou que respeita a legislação e que orientou sua campanha a não promover esse tipo de ação.

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“Eu orientei todo mundo a não jogar santinho. A questão do respeito à legislação é o que marca a nossa gestão e nossa campanha. Se teve alguém fazendo isso, a gente lamenta. Mas as pessoas virem e saudarem o candidato é normal. O que não pode é pedir voto”, afirmou Nunes.

A reportagem de Veja São Paulo entrou em contato com a campanha do candidato Ricardo Nunes (MDB) e até a publicação não obteve resposta.

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