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Faxineira é atacada com ácido no rosto por patrão e teme perder a visão

O homem de 70 anos que fabrica produtos de limpeza teria se irritado após profissional derrubar insumos acidentalmente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 jul 2021, 12h19 - Publicado em 22 jul 2021, 12h17
A imagem mostra o momento em que uma faxineira é atacada com ácido no rosto por homem
Faxineira é atacada com ácido no rosto por homem (Reprodução/Veja SP)
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A faxineira Priscila Correa Froelich, de 31 anos, foi atacada por um homem de 70 anos com um ácido no rosto em Catanduva, no interior de São Paulo, na última segunda-feira (19). O idoso era patrão da mulher, que afirmou que está com dificuldades para enxergar e teme perder a visão.

O idoso disse em depoimento que não se lembra qual foi o líquido que jogou em Priscila, mas negou que tenha sido ácido. Imagens mostram o momento da agressão. O homem carrega um pedaço de madeira em uma mão e uma garrafa na outra. Ele se aproxima da faxineira e espirra o líquido. Ela deixa cair uma barra de ferro e ele diz que ela “nunca mais vai usar produto de beleza”.

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O marido da vítima diz que ela trabalhava na casa do homem há mais de três anos. Ele é fabricante e vendedor de produtos de limpeza e teria se irritado depois que ela derrubou materiais no chão acidentalmente. “Ele ficou bravo. Vim embora para minha casa. Em seguida, fiquei doente durante uma semana e não fui trabalhar. No outro domingo, liguei para comunicar o idoso que não iria mais trabalhar”, disse ela ao G1.

Os dois discutiram por telefone e ela foi até a casa dele. “Foi quando o idoso me jogou o ácido muriático. Não deu tempo de discutir. Ele já saiu com um pedaço de pau e uma garrafa com o produto. Pensei que era cloro”, disse ela.

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“O olho está bem inflamado. O médico não pode mexer porque não tem como mexer enquanto estiver infeccionado. Ele passou um colírio e analgésico para ir tratando em casa para ver se vai ter que fazer cirurgia ou o que vai conseguir fazer. A minha visão está muito turva. Não consigo enxergar.” A defesa do idoso não se manifestou. O caso está em investigação.

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