Continua após publicidade

Estudante de Medicina é morta por asfixia pelo namorado em Campinas

O caso é o segundo feminicídio registrado no Estado de São Paulo em menos de 24 horas

Por Estadão Conteúdo
9 jul 2018, 08h51
Marília Camargo de Carvalho, de 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (8) em Campinas, no interior de São Paulo (Reprodução / Facebook/Veja SP)
Continua após publicidade

A estudante de Medicina Marília Camargo de Carvalho, de 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (8) em Campinas, no interior de São Paulo. O principal suspeito é o namorado da jovem, Rafael Moraes Garcia, de 27 anos, que cometeu suicídio após o crime. O caso é o segundo feminicídio registrado no Estado de São Paulo em menos de 24 horas.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo a Polícia Militar chegou ao local por volta das 7h10, quando encontrou o corpo de Rafael no quintal do condomínio em que morava, no bairro Jardim Aurélia.

A Polícia Militar arrombou o apartamento do rapaz, localizado no 16º andar. No local, encontrou o corpo de Marília, que apresentava sinais de asfixia.

O caso foi registrado como feminicídio no plantão do 1º Distrito Policial de Campinas e será investigado pelo 3º Distrito Policial. No apartamento, foram apreendidos dois notebooks, dois celulares e um tablet, que foram encaminhados para a perícia. Os corpos de Marília e Rafael também serão periciados.

Por meio de nota, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) lamentou a morte de Marília, que cursava Medicina na universidade. “A Reitoria da PUC-Campinas, as Diretorias do Centro de Ciências da Vida e da Faculdade de Medicina e toda a comunidade universitária lamentam profundamente a perda da aluna e se solidarizam com a dor da família”, diz a nota.

Continua após a publicidade

O outro feminicídio registrado no Estado ocorreu na Zona Norte da cidade de São Paulo. Por volta das 23 horas de sábado (7), o cabo Renan da Silva Azevedo, de 31 anos, matou a soldado Lourdes Patrícia de Campos Lopes, de 33 anos, com quem mantinha um relacionamento conjugal.

Após o crime, o policial cometeu suicídio. O caso ocorreu na Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, na Vila Albertina, e é investigado pelo 43º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (43º BPM/M).

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 49,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.