USP, PUC, Mackenzie e outras universidades de São Paulo têm “espiões” infiltrados entre seus alunos. Nada grave. Trata-se de uma tática para sondar o mercado jovem. “Recrutamos estudantes para ser nossos correspondentes e nos trazer informações importantes, como gostos musicais e marcas preferidas da turma”, diz Alfredo Motta, sócio de agência de marketing que bolou o projeto. Em troca, eles recebem benefícios como brindes, participação em eventos e, algumas vezes, dinheiro