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Escritório de advocacia gasta 12 000 reais com decoração para a Copa

Negócio comandado por Ademar Gomes traz enfeites chamativos em verde, amarelo, azul e branco e até manequim uniformizado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 jun 2018, 16h54 - Publicado em 13 jun 2018, 13h49
O espaço na Avenida Brasil (Divulgação/Veja SP)
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Já virou uma tradição. Basta se aproximar de uma data festiva que o escritório do advogado criminalista Ademar Gomes, no número 367 da sóbria Avenida Brasil, na Zona Oeste, ganha cores e enfeites temáticos. É assim quando chega o Natal e, agora, a Copa. “Estamos decorando pela terceira vez”, comemora Gomes, cujo negócio atende clientes de casos de grande repercussão como a família de Eloá e Francisco Pereira, conhecido como maníaco do parque. “Sou brasileiro e torço muito pelo país”, afirma. “Não vou abandonar a torcida só por causa do 7 a 1 contra a Alemanha.”

A decoração é organizada pela funcionária Luciane Nascimento e debatida com outros funcionários do escritório. Segundo Gomes, que garante não opinar em nada, a cenografia esportiva de 2018 começou a ser pensada no início de abril e, há um mês, a turma toda colocou a mão na massa para pendurar e montar o projeto, este ano com azul e branco juntos aos tradicionais verde e amarelo, além de uma caixa de som com músicas de incentivo à seleção brasileira. “A caixa não aguentou muito tempo, mas já estamos providenciando outra”, garante Gomes.

ademar gomes decoração de natal
Ademar Gomes, com sua decoração de Natal (Veja São Paulo/Veja SP)

Veem-se também um manequim uniformizado e uma espécie de “boneco de posto” que mexe os braços com o vento. “Queríamos uma grande bola inflável, mas ocuparia uma vaga de carro para os clientes”, lamenta. De acordo com o advogado, toda a decoração custou 12 000 reais.

Ainda segundo Gomes, o público de fora do escritório também aprova – até demais. “Já contabilizamos dezoito colisões de carros que param para ver”, exagera. “Teve também uma van escolar que parou para a criançada tirar fotos e interagir.”

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