Empresa produz diamante com pelos de pets
Pedra incolor de 3 milímetros de diâmetro custa R$ 2 500,00

Agora é possível transformar os pelos ou penas de seu animal em diamante. O processo se realiza na Espanha a partir do carbono retirado dos fios e plumas do pet. Um representante da empresa Brilho Infinito (tel.: 0800 7718788), que já atendeu leões, galos e cavalos, visita a casa do interessado e recolhe cerca de 25 gramas do material — também dá para enviá-lo pelo correio. O produto, disponível em três cores, demora cerca de três meses para ficar pronto e a menor pedra preciosa à venda, incolor e de 3 milímetros de diâmetro, custa 2.500 reais.
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DICA DO ESPECIALISTA
Meu gato expele muitas bolas de pelo. Como acabar com isso?
Muito higiênicos, os gatos usam a língua para limpar o corpo. No processo, acabam engolindo os pelos soltos, que não são digeridos e se aglutinam, explica a veterinária Angelica Klaussner, da clínica Bigodinhos. Escovar os felinos diariamente, principalmenteos de pelagem longa, suaviza o problema. Alimentos que favorecem o trânsito intestinal como rações cheias de fibras, sachês úmidos e graminhas felinas auxiliam oanimal a expelir o chumaço. A situação, entretanto, não costuma ser prejudicial à saúde do pet, a não ser nos raros casos de obstrução do trato digestivo ou quando semostra um sintoma de desvio comportamental por se lamberem obsessivamente.
EU E MEU PET

Em um dia chuvoso, a veterinária Mariana Zanola viajava de Jundiaí, onde mora, para a casa de seus pais, em Campinas, quando avistou no acostamento da Rodovia Anhanguera uma vira-lata preta e branca.“Não tive dúvida em parar o carro”, lembra. “Quando abri a porta, ela correu, mas foi só chamar com jeitinho que apareceu abanando o rabo e tremendo de frio.” Mariana, então, tratou da totó desnutrida, desidratada e cheia de vermes. Quatro meses depois, a filhote, batizada de Lully, vive hoje feliz na casa do namorado da dona, ao lado de cinco amigos caninos. A “mãe” a visita quase todas as noites e passam juntas todo o fim de semana. Da infância faminta, Lully trouxe o hábito de comer tudo o que vê pela frente, o que inclui de meias a pedrinhas de jardim. “Ela é terrível, mas me dá muita alegria”, diz.
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