Em Brasília, Doria manifesta apoio à reforma e prega paz e serenidade

Para ele, a reforma tem condições de ser aprovada nos próximos quatro meses, como deseja o Planalto e a equipe econômica

Por Estadão Conteúdo
26 mar 2019, 11h23
João Doria: "O momento mais tenso passou" (TOM VIEIRA FREITAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO/Veja SP)
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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), avaliou nesta terça-feira, 26, que as rusgas entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já diminuíram e voltou a pedir serenidade na relação entre os poderes para que o Congresso tenha tranquilidade para votar a reforma da Previdência.

“O momento mais tenso passou. De ontem para hoje o movimento foi de serenidade e bom senso entre executivo e legislativo”, afirmou Doria, ao chegar ao Palácio do Buriti, para reunião extraordinária do Fórum dos Governadores. “É preciso ter paz, serenidade e equilíbrio para que o Legislativo vote com calma e decisão”, completou.

Para ele, a reforma tem condições de ser aprovada nos próximos quatro meses, como deseja o Planalto e a equipe econômica.

Perguntado se eventuais emendas dos parlamentares podem desfigurar o texto, o governador respondeu que é natural que o Congresso proponha mudanças. “A melhor reforma é a aprovada, a pior é a que não é aprovada”, acrescentou.

Ainda assim, Doria reafirmou o apoio integral do governo de São Paulo à proposta de reforma – sem condicionantes – e prometeu mobilizar a bancada do Estado e do seu partido (PSDB) pela aprovação do texto. O governador disse ainda que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem a missão de conduzir as negociações junto ao parlamento.

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“A reforma da Previdência é essencial para o Brasil, para os governadores e para os municípios. A reforma é uma inflexão importantíssima. O Brasil não crescerá e gerará emprego sem a reforma”, concluiu Doria.

Além da Previdência, a reunião de governadores nesta terça deve debater outras questões como o novo pacto federativo em estudo pela equipe econômica, a securitização das dívidas estaduais e os repasses da Lei Kandir aos Estados. O ministro da Economia, Paulo Guedes, também participa do encontro.

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