Elba Ramalho se defende após festa com 700 pessoas em sua casa: “estava na missa”

A polícia encerrou o evento, que acontecia em imóvel de luxo da cantora, em Trancoso, alugado para turistas

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 30 dez 2020, 12h58 - Publicado em 30 dez 2020, 10h42

A Polícia Militar encerrou uma festa que ocorria na noite de terça (29) em uma residência de luxo em Trancoso, em Porto Seguro, na Bahia. Havia por volta de 700 convidados na casa, que pertence a Elba Ramalho, de acordo com a própria cantora.

Ela negou ter envolvimento com o evento. Disse estar hospedada em um hotel e que, na hora da festa, se encontrava em uma missa. “No momento da festa eu estava exatamente em uma igreja, nas missa”, conta em vídeo postado em redes sociais na madrugada desta terça (30).

A paraibana disse que sua casa estava alugada e que não sabia do evento. “A polícia parou a festa que estava acontecendo na minha casa, mas não foi uma festa feita por mim, eu não estava presente, eu nem sabia dessa festa”, disse. A cantora afirmou, ainda, que tem ciência de quem são os contratantes do imóvel, mas que não tem relação íntima com eles. “Não vou dar nome aos bois”, disse. “Não posso responder por algo que não fiz.” Ao jornal Folha de S.Paulo, Elba disse que vai processar as pessoas para quem alugou a propriedade.

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) informou que o evento foi encerrado após uma denúncia anônima e que os ingressos foram vendidos através de redes sociais. O responsável pelo evento foi identificado e será apresentado na Delegacia Territorial (DT) de Porto Seguro.