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Derico chora pela morte de Jô Soares: “Foi uma espécie de pai”

O músico, que integrava o "Sexteto" dos programas, trabalhou durante 28 anos com o apresentador

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 ago 2022, 09h43 - Publicado em 5 ago 2022, 09h42
Derico lamenta morte de Jô Soares
Derico lamenta morte de Jô Soares (TV Globo/Reprodução)
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O músico Derico Sciotti, que integrou o “Sexteto” durante anos nos programas de Jô Soares, lamentou a perda do apresentador, que morreu na madrugada desta sexta-feira (5) aos 84 anos em São Paulo. Muito emocionado, ele relembrou a parceria com Jô.

“É muito triste. Fiquei 28 anos lá, metade da minha vida trabalhando com o Jô. Tenho 56 anos e 28 foram trabalhando com ele, que é uma pessoa incrível, foi uma espécie de um pai mesmo. Tive momentos maravilhosos com ele. Ele me ensinou tudo”, disse Sciotti ao Bom Dia SP, da TV Globo.

“Comecei a trabalhar com ele aos 22 anos de idade e sai com 50 anos. A minha vida inteira passei ouvindo ele. Eu sentava naquela cadeira e via a história do Brasil e do mundo passar. O carinho e a generosidade dele são inesquecíveis. Apesar do programa ser o ‘Programa do Jô’, ele dizia que não fazia sozinho. Sempre deu abertura para a gente desenvolver as nossas capacidades”, declarou.

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+ Derico fala sobre a relação com Jô Soares

Em entrevista à Vejinha em março deste ano, Derico já havia falado sobre a relação com Jô. “Falei, falei com ele. Mas reencontrar, não. Ele está restrito na pandemia, mais recluso… Mas conversamos. Ele é muito querido. Foram 28 anos juntos, uma relação de pai e filho. A gente se fala sempre.”

Ele também falou sobre como Jõ era como chefe. “Ele fazia o exercício do poder muito bem. Tinha certeza do que queria, mas também um dom de delegar muito raro, principalmente em alto nível. Quando eu fazia as paródias no programa, por exemplo, ele dizia apenas: ‘Bacana, surpreenda-me’ (Bacana é o apelido carinhoso entre ambos). Tinha a vaidade dele, como todo mundo. Mas eu acordava com vontade de trabalhar.”

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