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Deputado Lucas Bove se torna réu por violência contra ex-esposa Cíntia Chagas

Judiciário acatou denúncia do Ministério Público

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 nov 2025, 13h39
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O deputado Lucas Bove, acusado de violência doméstica (Redes sociais/Reprodução)
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A Justiça de São Paulo tornou réu o deputado estadual Lucas Diez Bove (PL) por violência doméstica contra a ex-esposa Cíntia Chagas.

O pedido foi realizado pelo Ministério Público e o judiciário, embora tenha negado o pedido de prisão, determinou o pagamento de uma multa de 50 000 reais pelo acusado por violar ordens judiciais mencionando a vítima publicamente.

A decisão da Vara da Região Oeste de Violência Doméstica e Família Contra a Mulher cita os crimes de violência psicológica, stalking, lesão corporal, além do descumprimento de medidas protetivas. 

Nas redes sociais, Chagas, que é influenciadora, comemorou a determinação: “Depois de uma ano e três meses, o meu ex-marido finalmente se tornou réu por violência física, violência psicológica, perseguição e ameaça. A justiça existe nesse país”.

Cíntia também compartilhou uma fala de sua advogada, Gabriela Mansur, que cita silenciamento, descredibilização e calúnia por parte de Bove.

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“Durante todo esse período, houve tentativas claras de manipular a opinião pública contra os direitos das mulheres, de distorcer fatos, inverter papéis e transformar a vítima em ré.”

A defesa do deputado afirmou, em nota para a imprensa, que Chagas é uma “pseudo-vítima” e tenta criar falsas narrativas. “Essa defesa não cansará de ressaltar e não se conformar com o vazamento contínuo de informações a respeito do processo, que possui segredo e sigilo judicial, bem como que a intitulada pseudo vítima, Cintia Maria Chagas, mesmo havendo expressa ordem, continua a desrespeitar e descumprir as suas decisões restritivas, querendo criar suas falsas narrativas”, escreveram. 

Bove foi indiciado no mês passado pelo Ministério Público de São Paulo. O inquérito, que corre em segredo, foi enviado para a Justiça e foi pedido pelo MP que a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) adotasse medidas contra o acusado.

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