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Deputado Feliciano publica vídeo atacando Gregório Duvivier

Político chamou humorista de "ateu travestido de artista"; Duvivier rebateu: "pastor-deputado acusado de estupro, corrupção e chapinha"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 jan 2018, 14h54
Feliciano e Duvivier: novo capítulo na briga entre os dois  (Reprodução/Veja SP)
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A rusga entre o pastor e deputado federal Marco Feliciano e Gregório Duvivier ganhou um novo capítulo nos últimos dias, depois que o ator e humorista publicou em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo um texto no qual compara Jesus a um “líder comunista”.

Olhem pra vida do rapaz: não acumulou riqueza, não se formou, ao invés disso vivia descalço cercado de leprosos defendendo bandido”, dizia o deputado em um trecho da publicação do dia 26 de dezembro, intitulada Parabéns, baderneiro comunista defensor de bandido e prostituta.

Na ocasião, Feliciano chamou o humorista de “ateu travestido de artista”, seu texto de “diarreia mental” e o jornal de “folhetim comunista”. Nesta segunda (1), Duvivier rebateu os ataques em sua conta no Twitter: “pastor-deputado acusado de estupro, corrupção e chapinha” e publicou sua nova coluna, desta vez com o título de Pai, perdoa-lhes, porque não entenderam p**** nenhuma

No começo da tarde desta terça (2), Feliciano divulgou um novo vídeo rebatendo “o duvidoso Duvivier, bebê chorão, menino riquinho, esquerdinha caviar, mamador das tetas da Lei Rouanet” e dizendo que ele quer “eliminar os servos do Deus que ele chama de pequeno”.

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Em junho de 2016, os dois já haviam batido boca em um programa de rádio. Convidado para participar do Pânico, na Jovem Pan, Gregório foi surpreendido por uma ligação de Feliciano. O resultado foi uma discussão ao vivo: “Quando ele diz que não é petista, ele mente. Assume, amigo. Ele é mais vermelho que o Fidel Castro”, começou o político. “Como você está dizendo isso? Agora eu vou processá-lo”, disse, em tom de ironia, Duvivier. “O meu problema com o Duvivier é que eu queria saber por que ele não faz uma charge, não faz um humor com o Islã, com o Estado Islâmico, com o Maomé. Por que só com o cristianismo?”. No que o ator respondeu: “Porque não tem nenhum deputado islâmico roubando meu dinheiro, senhor”.

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