Cidades

Criminoso apontado como um dos mais procurados do país é morto pela Polícia Militar

O homem era considerado foragido e condenado a mais de 46 anos de prisão por envolvimento em um mega-assalto em Araçatuba

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
10 ago 2025, 12h56

Apontado como membro do PCC, Luken Cesar Burghi Augusto, morreu durante um confronto com policiais da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), na noite deste sábado (9).

Segundo informou nas redes sociais o Secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, o homem era procurado por envolvimento em um mega-assalto em Araçatuba e havia sido condenado a mais de 46 anos de prisão. “Um dos mais procurados do país”, disse Derrite na publicação.

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Em nota, a SSP diz que o suspeito efetuou disparo de arma de fogo contra a equipe da Polícia Militar. Os agentes reagiram e o homem foi atingido e morreu no local.

Durante a operação, foram apreendidas uma pistola calibre 9mm, munições, documentos com suspeita de falsificação e estojos de munição. “As imagens registradas pelas câmeras corporais dos policiais foram preservadas e serão analisadas”, diz a nota.

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Nota da SSP na íntegra

“As Polícias Civil e Militar investigam a ocorrência registrada na noite de 9 de agosto, em Praia Grande, que resultou na morte de um homem após confronto com equipes da Polícia Militar. Policiais militares foram até um endereço indicado em denúncia sobre um indivíduo procurado pela Justiça. No local, o suspeito efetuou disparo de arma de fogo contra a equipe, atingindo o escudo balístico de um dos PMs. Os agentes reagiram e o homem foi atingido, vindo a óbito ainda no local. Foram apreendidos uma pistola calibre 9mm, munições, documentos com suspeita de falsificação e estojos de munição. As imagens registradas pelas câmeras corporais dos policiais foram preservadas e serão analisadas. A perícia foi acionada, e exames residuográficos foram solicitados.”