“Cometi todo tipo de loucura para conseguir crack. Pedi esmola, pegava comida no lixo e até assaltei com arma. Depois, ao me lembrar do rosto das vítimas, sempre me arrependia. Cheguei a pesar 37 quilos e até a me prostituir por duas vezes para conseguir algumas pedras.
A depressão é tão forte que tentei me matar por três vezes, uma delas em frente à minha terapeuta. Ainda bem que ela impediu. Fumo 25 pedras por dia. Estou internada desde o dia 26 de abril e está difícil ficar sem o crack.”
Ana, 34 anos, estudante de massoterapia
Festival gratuito da Heineken: descubra quem são os artistas no line-up
Largo da Batata terá festival gratuito de Halloween com ‘Noite do Terror’
Alta performance para a gastronomia profissional
‘Conselhos de um Serial Killer Aposentado’ une suspense e humor sombrio
Parque aquático em SP é um dos mais visitados do mundo