Corregedoria prende PM suspeito de ser o segundo atirador em morte de delator do PCC

Com a nova prisão, o número de detidos por envolvimento no assassinato chega a 26

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
22 jan 2025, 11h04
Câmeras em uniformes da PM em São Paulo são obrigatórias, diz STF
Câmeras em uniformes da PM em São Paulo são obrigatórias, diz STF (Agência Brasil/Divulgação)
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A Corregedoria da Polícia Militar prendeu na terça-feira (21) um policial militar suspeito de ser o segundo atirador que atuou no assassinato de Vinícius Gritzbach, apontado como delator do PCC, morto no aeroporto de Guarulhos, dia 9 de novembro.

A prisão aconteceu na sede do 20° Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), em Barueri, na região metropolitana da capital, e o suspeito encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes (PMRG).

De acordo com a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo, com a nova prisão, o número de detidos por envolvimento no caso chega a 26, dos quais 17 são policiais militares e cinco policiais civis. Há ainda outras quatro pessoas civis que têm relação com o homem apontado como “olheiro” do crime, que está foragido.

Do total de prisões, 19 ocorreram desde a última quinta-feira (16).Um dos presos foi apontado como um dos autores dos disparos  enquanto os demais são suspeitos de prestar serviço de segurança ilegal ao delator.

Na mesma ocasião, a namorada do homem apontado como olheiro do crime foi presa pelo DHPP (Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa) por meio de um mandado obtido em uma investigação sobre tráfico de drogas. Segundo a SSP, a suspeita, de 28 anos, era responsável por comercializar as drogas do namorado.

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No dia seguinte, outro envolvido foi detido. O homem, de 22 anos, já tinha sido preso em dezembro por policiais da Rota, mas, na ocasião, foi solto na audiência de custódia. Na última sexta-feira (17), no entanto, ele foi detido novamente em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Ele é investigado por ter relação com o olheiro do crime e por associação para o tráfico de drogas.

Em outra ação do DHPP, um tenente da PM foi preso no sábado (18). O policial é investigado por supostamente ser o condutor do veículo VW Gol preto utilizado no crime.

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