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Contas de água terão aumento de 6,11% na tarifa da Sabesp

De acordo com o governo, o reajuste não terá aumento real, apenas reposição da inflação

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 dez 2025, 12h15 - Publicado em 2 dez 2025, 11h54
agua-sabesp
 (Jefferson Rudy/ Agência Senado/Reprodução)
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Em 2026, a tarifa da Sabesp nas contas de água terá um aumento de 6,11%. De acordo com o Governo do Estado de São Paulo, essa alta não representa aumento real, apenas a reposição da inflação acumulada nos últimos 16 meses.

A medida foi anunciada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), nesta segunda-feira (2). Além disso, é a primeira vez que um reajuste na conta de água é deliberado desde a privatização da empresa em julho de 2024.

Para o cálculo dessa tarifa foi utilizado o modelo backward looking, que considera apenas investimentos já realizados. A partir dessa medida, a concessionária é remunerada apenas pelo que de fato investiu para melhorias.

Investimentos

O governo também ressalta que, em entre janeiro e setembro de 2025, houve um aumento de 151% no investimento para ampliação e melhora da infraestrutura do saneamento em relação ao mesmo período do ano passado. Foram R$ 10,4 bi investidos em 2025.

Nesse contexto, mesmo com esse aumento no dinheiro aplicado, a tarifa de referência calculada pela Arsesp para esta primeira revisão ficou 15% abaixo da estimada para a Sabesp estatal, de acordo com o governo. 

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Abastecimento

 No final de outubro, o governo do Estado de São Paulo anunciou um plano de contingência no abastecimento de água para a Grande São Paulo, tendo em vista a crise hídrica enfrentada nos últimos meses.

Com o objetivo de proteger os reservatórios e manter a população abastecida, o plano envolve ações que variam desde campanhas de consumo consciente até redução de pressão da água por 16 horas e rodízios de abastecimento, de acordo com a faixa em que o reservatório se encontra.

A partir dessas medidas estratégicas, a expectativa do governo é que elas sejam aplicadas sempre que necessário durante todo o ano, a fim de promover a estabilidade dos reservatórios.

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