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Ciro Gomes e Fernando Haddad falam de aliança com Delfim Netto

Na manhã desta terça-feira (24), o ex-prefeito negou que discutiu candidatura ou formação de frente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 24 abr 2018, 14h26 - Publicado em 24 abr 2018, 13h08
Fernando Haddad
Ciro e Haddad se reúnem para articular frente progressista, diz jornal (Ivan Pacheco/Veja SP)
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O pré-candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e os ex-ministros Delfim Netto e Luiz Carlos Bresser-Pereira reuniram-se no escritório de Delfim, no Pacaembu, Zona Oeste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (23), e conversaram sobre uma frente política de centro–esquerda.

A reportagem publicada na Folha de São Paulo nesta terça-feira (24) relata a conversa sobre as eleições e sugere uma possível formação de chapa entre PDT e o PT já para o primeiro turno, com Haddad como vice.

Em resposta, o ex-prefeito negou a intenção pelo Twitter. “Simplesmente não é verdade que eu e Ciro discutimos candidaturas ou formação de frente. Como a própria matéria revela, atualizamos a discussão iniciada em janeiro sobre a situação política do país”.

Segundo reportagem, nenhum dos quatro acredita que Geraldo Alckmin (PSDB) vencerá a eleição e que, tanto Haddad quanto Ciro, acham possível que os partidos [PDT e PT] formem a chapa conjunta. “É a centro-esquerda que tem chances reais”, disse Haddad.

A reportagem também diz que o responsável pelo encontro, o professor José Márcio Rego, da Fundação Getulio Vargas, disse que setores da direção do PT não viram com bons olhos as conversas do ex-prefeito com Ciro. “Já está tudo bem”, respondeu Haddad. “Até brinquei com gente do partido, dizendo: vocês diziam que eu era muito técnico, mas quando começo a fazer política, reclamam”.

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Em conversa, eles também discutiram que existem empecilhos à candidatura de Joaquim Barbosa, como a sua família, que é contra, setores regionais do PSB, que não o veem com bons olhos em função de alianças locais, e o próprio ex-ministro, que não sabe ainda se quer ser candidato. “Essas dificuldades irão diminuir como que por encanto e logo desaparecerão, se ele crescer nas próximas pesquisas de opinião pública”, disse Ciro, segundo reportagem.

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