CEO do Carrefour se manifesta sobre afastamento de seguranças: “insuficiente”

"Dia mais triste da história", afirmou empresa em nota

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 nov 2020, 14h32 - Publicado em 21 nov 2020, 14h22
Manifestantes quebraram vidros da unidade do Carrefour na Rua Pamplona (Reprodução CNN Brasil/Divulgação)
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Com a repercussão da morte violenta de João Alberto Silveira Freitas na noite da quinta (19) em uma unidade do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, o CEO global da empresa francesa, Alexandre Bompard, se manisfestou no Twitter. Ele pediu “respeito à diversidade” e que seja realizada uma “revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros”.

“As imagens postadas nas redes sociais são insuportáveis”, escreveu francês. “Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência.”

A rede de supermercados emitiu uma nova nota neste sábado (21), reafirmando que o dia 20 foi “o mais triste da história do Carrefour” e que a loja onde ocorreu a agressão que levou o homem à morte continuará fechada hoje (21). A empresa reafirmou o que já havia comunicado na sexta (20), que todo o resultado das lojas no Brasil no dia 20 será revertido para projetos de combate ao racismo.

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