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Caso Robinho: STJ nega recurso da defesa e mantém ex-jogador preso por estupro

Ex-jogador está preso em Tremembé pelo crime de estupro coletivo desde março de 2024

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 set 2025, 19h35
ex-jogador-robinho
Robinho continuará preso (Rafael Ribeiro/CBF/Reprodução)
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Após julgamento da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira (3), o ex-jogador Robinho segue preso no Brasil pelo crime de estupro coletivo cometido na Itália em 2013. O STJ analisou um recurso da defesa do acusado contra a decisão que o permitiu cumprir sua sentença de nove anos em território nacional.

O ministro relator Francisco Falcão, porém, rejeitou o pedido e reiterou que o assunto já foi votado outras três vezes pelo STF, por 9 a 1. A defesa alegava que, conforme regulamentos da legislação brasileira, a sentença deveria ser recalculada e o condenado teria que cumprir apenas seis anos em regime inicial semiaberto.

Durante a votação, o presidente da Corte, o ministro Herman Benjamin afirmou que não havia novidades relevantes no recurso apresentado. O relator, então, apresentou o resumo da decisão: “Aqui estou rejeitando os embargos e dizendo, inclusive, que essa matéria já, por três vezes, foi apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em votação de 9 a 1. Então estou rejeitando os embargos no caso 7986″.

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Condenado em 2017 pelo Tribunal de Milão, Robinho está preso desde 2024 na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Em 2013, ele cometeu o crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate italiana. Após confirmação da sentença em 2022, o STJ homologou a pena para cumprimento no Brasil, considerando que o ex-jogador é cidadão brasileiro e não pode ser expatriado.

Robinho segue preso

Na última sexta-feira (29), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 10 votos a 1, manter a prisão do acusado. A defesa do ex-jogador questionava a decisão do STF que confirmou a aplicação da pena, argumentando que o crime ocorreu antes da Lei da Migração de 2017. Eles questionavam a possibilidade de aplicar a norma de forma retroativa uma regra mais dura para autorizar o cumprimento da pena no país.

Condenado em 2017 pelo Tribunal de Milão, Robinho está preso desde 2024 na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Em 2013, ele cometeu o crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate italiana. Após confirmação da sentença em 2022, o STJ homologou a pena para cumprimento no Brasil, considerando que o ex-jogador é cidadão brasileiro e não pode ser expatriado.

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Ricardo Rocha Falco, amigo de Rubinho que esteve envolvido no crime, também cumpre pena no Brasil e tem um recurso semelhante em processo de análise.

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A reportagem procurou a defesa de Robinho, mas não obteve resposta até o momento de publicação desta reportagem.

 

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