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Cartas sobre a edição 2195

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h22 - Publicado em 17 dez 2010, 21h47

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

55%

Walcyr Carrasco

29%

Paulistanos do ano (capa)

3%

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Sustentabilidade

2%

Mistérios da Cidade

11%

Outros

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Paulistanos do ano

Todo sábado, o som mais esperado é o de VEJA e VEJA SÃO PAULO aterrissando no quintal, depois de serem cuidadosamente arremessadas pelo entregador entre os fios da cerca elétrica. Aqui em casa, reza um acordo: quem pega primeiro lê primeiro. Desta vez, foi Graziela, minha filha, quem entrou com as revistas e já veio anunciando: “A Hebe está careca na capa da Vejinha!”. Inicialmente, não acreditamos. Mas era verdade! A apresentadora aparecia mesmo sem os cabelos na foto, linda e quase insuportavelmente humana. Mostrava a todos a nossa própria vulnerabilidade, dando uma lição de superação e força. Realmente a imagem vale mais do que mil palavras (“Eles brilharam em 2010”, 15 de dezembro).

MARIA CATARINA TESSARIN

Hebe é sinônimo de vitória em todos os sentidos e sentimentos. Um exemplo a ser seguido por todas nós, mulheres.

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FERNANDA BAROLLO SFORCIN

Não moro no Brasil e, neste ano, minha mãe também teve câncer. Passa bem agora. Quando vi a foto da Hebe careca, levei um susto por ser confrontada com a realidade. Todo mundo fica careca quando faz quimioterapia, mas a gente pensa: “Eu não, e a Hebe também não”. É aquela coisa de que “comigo não vai acontecer”. Na imagem, apesar da falta do cabelo, a apresentadora está muito bonita. A maneira como enfrentou o câncer, com coragem e de peito aberto, é legal. Ajuda a todos os que, assim como ela, estão doentes, ou têm familiares nessas condições, a ver que a vida continua. Uma boa mensagem para o fim de ano.

CLAUDIA MESQUITA MOREIRA FOIERA

Queria parabenizar VEJA SÃO PAULO pela capa desta semana. É muito importante que o câncer seja divulgado, ainda mais por um ícone da televisão brasileira. Gostaria de contar que essa foto inspirou a blogueira Paulinha Medeiros (www.papodecamarim. com.br) a falar de autoestima, salientando que, mesmo ao enfrentar a doença, não é preciso perder a beleza.

CAROL RAMALHO

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Ao ver a capa de VEJA SÃO PAULO, emocionei-me profundamente, pensando comigo: “Que mulher extraordinária, vencendo o seu natural recato, a sua própria vaidade, o seu feminismo e mostrando ao público e aos seus ardorosos admiradores a queda total dos cabelos, reação colateral comum ao uso de quimioterápicos que a ajudaram a combater o câncer”. A imagem revela, assim, um aspecto maravilhoso da personalidade de Hebe, dizendo, com aquele sorriso lindo: “Vejam, eu venci, você também poderá reconquistar a sua saúde”. Não é só a frase final da matéria, “Quero passar uma mensagem de vida”, que nos emociona, mas todo o conjunto, desde a capa até suas palavras, que deveriam ser gravadas no coração dos que sofrem, dos que estão a ponto de perder a esperança, dos que se conformaram com o inevitável. Vale tanto para pacientes quanto para médicos. Hebe, você venceu e ensinou centenas de milhares de pacientes a ter mais fé e esperança.

GERALDO MEDEIROS

Fiquei muito emocionada pela coragem de Hebe ao deixar publicar essa foto, tirada enquanto fazia quimioterapia. Passei pela mesma situação e também expus a minha careca. O ato me ajudou a enfrentar o problema, pois, apesar de ter todo o apoio de meu marido e filhos, essa é uma situação muito difícil na vida da gente. Saí, no entanto, fortalecida do episódio, embora ainda esteja tomando remédios. Agradeço a todos os que me deram apoio nessa fase.

MARIA TERESA DINIZ

Hebe, você não precisava dizer nada sobre o que passou. Só essa foto de VEJA SÃO PAULO já diz tudo. Você está linda, maravilhosa e gracinha. Isso é que é ter fibra, coragem, humor e um sorriso que transmite tudo de bom. Que você e todos os seus amigos e familiares tenham um Natal lindão e um Ano-Novo cheio de saúde.

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JANET SANCHEZ

De fato, 2010 foi o ano da apresentadora Hebe Camargo. Não só pela sua recuperação, mas pelo exemplo de força de vontade e fé. Depois de descobrir a doença, ela não se abateu. Pelo contrário, ficou ainda mais forte e conseguiu tranquilizar seus fãs.

WAGNER FERNANDES GUARDIÃ

Olhei de relance a capa da semana e achei que fosse a monja Coen. Só depois me dei conta de que, além da careca, ela e a Hebe têm mesmo algo em comum: vivem com entusiasmo, expressando seus talentos com alegria ao mundo.

LUIZA NOGUEIRA

Se outros secretários e autoridades em geral seguissem os exemplos dados por Antonio Ferreira Pinto à frente da Secretaria Estadual de Segurança Pública, nossa São Paulo e nosso Brasil seriam muito melhores. Estou convencido de que ele alcançou a certeza do dever cumprido. E nós, cidadãos, a sensação de contar com um pouco mais de segurança em nossas ruas.

LUIZ CARLOS KECHICHIAN

 

Walcyr Carrasco 

Cachorro é tudo de bom. Luna certamente está muito feliz a seu lado, e vice-versa (“Amada Luna”, 15 de dezembro).

DOMINIQUE COHEN

Perdi a minha amada pastora-alemã Zoe há quase um ano e também disse que não queria mais cachorros. Sofri muito e até hoje choro quando me lembro dela. Após ler a crônica da semana passada, recortei-a e fui guardá-la com os outros textos de Walcyr Carrasco que coleciono. Reli, então, “Depois do Uno” (24 de outubro de 2007). O último trecho diz: “A vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!”. Tudo isso só reforça a minha decisão de querer um filhote. Até já escolhi o nome, Carol, em homenagem à minha avó, que sempre gostou muito de animais.

CLEIDE CATARINA CARDOSO

Há 23 dias (ainda conto dia após dia…), perdi meu amigo Gallahad para um câncer devastador e rápido. Tenho certeza de que você sabe exatamente o que se passa dentro de meu coração. A primeira semana foi de completa perplexidade. Tudo parecia estranho. Voltar para casa e entrar no silêncio dos aposentos era muito doloroso. Faltavam aqueles olhos meigos me recebendo, aquele focinho redondo tal e qual um ursinho de pelúcia, aquela barba molhada se esfregando em mim para me cumprimentar. Faltava tudo. Dez dias depois, ainda sob o impacto da ausência, recebi as cinzas dele. Foi pior ainda. Jurei que nunca mais iria querer outro cachorro. Jurei que nunca mais iria sofrer o que ainda sofro. Hoje, li sua crônica sobre a Luna. Chorei muito, mas vi quanto você está feliz, e isso, de certa forma, me tocou profundamente. Espero que algum dia outra Luna apareça na minha vida e amenize toda a falta que o Gallahad me faz.

ELISABETH KROHN

Sempre aguardo ansioso para receber minha VEJA SÃO PAULO e ler os brilhantes textos de Walcyr Carrasco. O último me comoveu em especial. Um filme me veio à mente e relembrei o dia em que cheguei em casa e aqui estava aquele que seria meu inseparável amigo por onze anos. Nós brincamos, nos divertimos, fomos companheiros um do outro. Não havia madrugada em que eu não acordasse e não o procurasse na sua caminha ao meu lado para ver se estava coberto e protegido. Em troca, ele me dava o que os humanos se esqueceram de dar: amor sincero. Isso até o dia 30 de outubro, quando um ataque cardíaco levou meu grande amigo. Meu coração sangra até agora. Minha alma é solidão e saudade. Fico contente por Walcyr ter recebido mais esse anjinho. Tenho certeza de que ele já o modificou para sempre. É para isso que eles vêm à nossa vida, para deixá-la um pouquinho mais suportável.

EVALDO PEREIRA

Tenho três cães yorkshire, e somente graças a eles eu consegui sobreviver a este ano, repleto de tristeza e problemas.

ELISABETE JOLY NAVEGA

Eu chorei e me emocionei ao ler o texto, porque também perdi um cachorrinho que amava muito, o Pirata. Achei que nunca mais conseguiria amar outro cão e hoje tenho o Brad e a Angelina, que vieram encher minha vida de alegria. Quem gosta de animais tem vontade de mantê-los por perto e consegue amar a todos, mesmo sabendo que nunca serão substituídos em nosso coração. Sucesso com a Luna!

CRISTINA BADEJO

Sustentabilidade

Antes de abrir o Le Jazz, no ano passado, estávamos muito apreensivos em relação ao que nossos clientes achariam dessa gentileza (“Da torneira para a mesa”, 15 de dezembro). Hoje, estamos convictos de que a prática de servir água na jarra como cortesia tem aceitação total. Mesmo quem não consome o líquido entende o gesto como simpático e generoso. Como diz o ditado, gentileza gera gentileza.

GIL CARVALHOSA LEITE – Sócio do restaurante Le Jazz

Mistérios da Cidade

O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico do Estado de São Paulo (Condephaat) esclarece que, ao contrário do que afirma o argumento apresentado pelo Ministério Público para o embargo das intervenções no Parque da Água Branca, as obras que estão sendo realizadas foram aprovadas (“Sinal vermelho no Água Branca”, 15 de dezembro). Elas não descaracterizam o parque e os valores do patrimônio histórico estão assegurados.

ROVENA NEGREIROS – Presidente do Condephaat


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