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Farmácias (capa)
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Ibirapuera
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Walcyr Carrasco
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Terraço Paulistano
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Outros
Farmácias
Muito boa a reportagem sobre as principais redes que atuam no comércio farmacêutico na cidade (“O diagnóstico das farmácias”, 14 de julho). A Drogaria São Paulo, como diz o texto, tem 138 unidades na capital, sendo algumas como a citada, que divide “banheiro em péssimo estado com o posto de gasolina”. Mas conta com outras instaladas em shoppings como Pátio Higienópolis e Villa Lobos, que têm os melhores banheiros da cidade. A ausência de medicamentos foi objeto de grande preocupação, pois não é normal a falta de três produtos em dezoito procurados. Estamos tomando todas as providências para que um fato incomum como esse não volte a ocorrer em nenhuma de nossas filiais. O grande problema do uso do antibiótico não é o fato de sua receita ser restrita ou não. Por falta de cultura, basta passarem os sintomas, como febre alta, vômito ou cansaço extremo, para que quem esteja tomando antibiótico abandone o tratamento. Seria necessária uma grande divulgação por todos os meios, desde redes de TV até redes sociais, para que esse mau uso termine.
RONALDO JOSÉ NEVES DE CARVALHO – Presidente do conselho de administração da Drogaria São Paulo
Diversas vezes ao dia repito as seguintes frases: “Entendeu a receita? Quer que eu explique novamente? Tem alguma dúvida?”. Ouço, então: “Não se preocupe, doutora, se eu não entender, pergunto ao funcionário da farmácia…”. Observo nesse fato que existe uma confiança “cega” desses pacientes naqueles que não possuem as condições necessárias para prescrever um medicamento — e, no entanto, o fazem. Isso favorece e estimula, além da automedicação, a manipulação da receita por parte de trabalhadores de farmácias. Esse comportamento mostra uma “negligência inocente” que muitas pessoas têm em relação à saúde. Acredito que a simples retirada dos medicamentos da visão do consumidor não seja suficiente para que se tenha uma política de conscientização da população sobre seu consumo indiscriminado.
LAURA PROA
A automedicação causa muitos riscos, que, às vezes, as pessoas nem sabem que estão correndo. Talvez a solução para o assunto não seja apenas a maior fiscalização, mas sim a conscientização da população sobre seus malefícios. Essa medida demora a surtir efeito massivo, porém é mais fácil de implementar e tem menor custo.
ÁLVARO FERRARI CUNHA
Moro bem próximo à Farmais, a oitava colocada no ranking. Ela se localiza na Rua do Oratório, no bairro da Mooca, e não na Vila Independência, como citado.
RODRIGO CORBO
Ibirapuera
Queria parabenizar a revista pela reportagem “Abandono no Ibirapuera” (14 de julho). Se o Brasil quiser se tornar uma potência olímpica e não fazer feio na Olimpíada do Rio, em 2016, precisaremos dar estrutura a nossos atletas das categorias de base agora.
ROBERTO TOLEDO
É triste ver o que ocorre em um dos mais antigos e importantes conjuntos desportivos do país. Lá despontaram inúmeros atletas que elevaram o nome de São Paulo e do Brasil no esporte internacional. Que nossos governantes tenham o devido bom-senso de ver quanto foi e é importante sua recuperação para a formação de nossos jovens não só no esporte, mas principalmente como cidadãos.
EDUARDO KAMEI YUKISAKI
Saudemos os Jogos Olímpicos de 2016. Afinal, este é o país que investe no esporte…
LÚCIO DIAS MOREIRA
Fiquei muito triste quando vi a foto do Conjunto Vaz Guimarães com suas piscinas vazias. Lembrei-me da época em que eu e meu marido buscávamos as crianças após os treinos e, também, das inúmeras competições em que as acompanhávamos e incentivávamos. Tristeza maior é saber do descaso dos órgãos que deveriam zelar pelo local e o deixaram chegar a esse ponto. Infelizmente, o esporte não recebe a atenção que merece.
ALICE BONILHA
Restaurantes
Mais uma vez, a força da revista nos impressionou. Em pleno feriado, vendemos mais de 100 porções de cassoulet, graças ao destaque na reportagem “Feijoada à francesa” (14 de julho). Até nosso antigo presidente Fernando Henrique Cardoso veio provar.
GIL CARVALHOSA LEITE – Sócio do restaurante Le Jazz
Reconhecemos que nas duas primeiras semanas de inauguração tivemos alguns pequenos problemas no quesito atendimento, o que a reportagem procurou retratar com imparcialidade e profissionalismo, aliás marcas registradas de VEJA SÃO PAULO (“Franquia do churrasco”, 14 de julho). Procuramos corrigir a falha imediatamente e hoje, segundo pudemos constatar pelos comentários dos nossos próprios clientes, o atendimento está condizente com nossa proposta.
MICHEL SANTALLA – Sócio da churrascaria 348 Parrilla Porteña de Higienópolis
Terraço Paulistano
A atriz Adriana Birolli, que disse “não conseguir parar de chorar” por causa dos protestos das entidades de proteção animal, poderia ter usado suas lágrimas com um pouco mais de nobreza (“Na mira da militância ecológica”, 14 de julho). Afinal, foi às gargalhadas que a bela moça descreveu, em entrevista a Jô Soares, os métodos cruéis e ineptos que utilizou para matar coelhos e galinhas nos seus tempos de escoteira. Agora, pior que a atitude da atriz é a irresponsabilidade da União dos Escoteiros do Brasil, que ensina crianças em tenra idade a torturar animais.
SÍLVIA LAKATOS
Adriana, você não precisa de um advogado, e muito menos chorar, pois isso faz parte do aprendizado de um escoteiro, assim como outras habilidades. Se os colegas “ongueiros” tivessem o mínimo de sensibilidade em pesquisar o que é ser um escoteiro, veriam que Baden Powell ensinou muito mais do que caçar.
LEANDRO PICCINELLI MARCONDES
Sou mãe de dois escoteiros, com orgulho, e não sinto necessidade de explicar o fundo educacional de preparar o próprio alimento, desde sua obtenção até a degustação da comida preparada por si próprio. Pessoas que criticam um ato de muita coragem e responsabilidade e o transformam em “simples relato de horror” não têm o mínimo de consciência do que o escotismo prega ao longo de mais de um século de sua existência. Se há a preocupação de que essas crianças se tornem futuros torturadores de animais, gostaria de relatar que presenciei uma dessas atividades das quais meu filho participou e declaro que ninguém ali estava se divertindo com os acontecimentos. Pelo contrário, todos tiveram o maior respeito e gratidão pela galinha que estava sendo sacrificada em prol de um aprendizado de sobrevivência para eles.
SELMA KIMURA
Walcyr Carrasco
Na última crônica, parecia que estava lendo minha própria história (“Temporada de liquidação”, 14 de julho). E quando a vendedora tem aquele ar superior só porque na maioria das vezes são supermagrelas e cabem em tudo?
FABIOLA COENTRO
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