Os blocos de rua me fazem resgatar a época de infância, quando brincávamos de forma inocente e descontraída, com confete e serpentina (“A avenida vai para as ruas”, 26 de fevereiro). Os Carnavais de rua que São Paulo tinha eram nostálgicos e antológicos e faziam nossa cidade mais alegre e mais colorida. Que bom que os cordões voltaram! Ruvin Ber Singal
É vergonhosa e irresponsável a gastança efetuada pela Câmara dos Vereadores de São Paulo, que usa sem nenhuma restrição nem bom-senso o dinheiro do contribuinte (“A política da gastança”, 26 de fevereiro). O comedimento nos gastos deveria ser exemplo, o que não é. Entretanto, serão palavras ao vento, pois nada vai mudar, a não ser o gasto, que pode ser maior nos próximos períodos. Pedro Fortes
Enquanto o povão de São Paulo não tem um sistema de saúde de qualidade, sofre com educação de mentira e conta com salário mínimo, que não dá nem para a comida direito, nossos políticos compram 22 aparelhos de TV de 55 e 70 polegadas ao custo de 50 000 reais para assistir aos jogos da Copa do Mundo. Antonio Leme Filho
Que vergonha! Usurpadores do nosso suado dinheiro. Pagamos impostos tão altos para esses senhores ceifarem os cofres da cidade com gastos fúteis e desnecessários. Que belo exemplo de parlamentares temos no Brasil: só pensam em seu umbigo e se esquecem dos cidadãos que nem remédio nos postos conseguem. Maria Lopez
Que maravilha essa nossa Câmara dos Vereadores! Qual prestador de serviços e fornecedor de produtos não gostaria de tê-la como cliente? Com o preço camarada que se paga ali, até eu! Petuel Preda
A reportagem “A Michael Kors da Mooca” (26 de fevereiro) diz que as bolsas da marca Fellipe Krein ganham espaço no mercado popular da cidade e estão sendo adquiridas pela classe C. Desde quando a classe C compra esse tipo de produto na faixa dos 400 reais? Mercado popular para mim é o da Rua 25 de Março. Lá, existem bolsas grandes a partir de 50 reais e pequenas a partir de 25 reais. Ivone Armando
Como é triste ver obras bonitas como a Praça Roosevelt, feitas para o povo aproveitar, sendo rapidamente estragadas pela inoperância do poder público e dos órgãos fiscalizadores (“A praça era nossa”, 26 de fevereiro). Antonio Jose Marques
Em “Um passeio pelo centro” (26 defevereiro), fala-se sobre a excelente doceria Casa Mathilde. É pena ela estar mal localizada. Quando vou até lá, evito passar pela Praça da Sé e cercanias. Da última vez que circulei por esses lugares, fiquei o resto do dia aborrecido ao ver a minha cidade tão degradada. Fausto Adami
Sou leitora assídua da coluna. Achei muito divertida a crônica “É lanche” ( 26 de fevereiro). Parabéns! Wilma Joanna
Acho que você precisa definir comida melhor, Matthew. Não me convenceu. Quando como hambúrguer, dou preferênciaa os bons, como o do America, do General Prime Burger… Já que vou chutar o balde, que valha a pena! Eles costumam ser grandes, por isso como com garfo e faca. Então é comida, certo? Paula Bogar Sylvestre
Que bom que temos os espertos, que questionam situações que talvez nunca questionássemos sozinhos e nos fazem refletir sobre isso. Hebe Gomes Dorado
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