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Carol Trentini revela drama de mãe que caiu em golpe: ‘Perdeu tudo’

Bandidos se passaram pela modelo e fizeram com que a idosa de 70 anos desse todo dinheiro que possuía e ainda pedisse empréstimo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h12 - Publicado em 25 Maio 2021, 15h10
caroline olhando para a câmera com a cabeça apoiada em um dos braços
Caroline Trentini disse que sua mãe, de 70 anos, sofreu golpe pelo Whatsapp, em que bandidos se passaram por ela e levaram todo seu dinheiro (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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A modelo Caroline Trentini denunciou, nesta segunda-feira (24), em suas redes sociais, que sua mãe foi vítima de um golpe via WhatsApp. Ela relatou a senhora de 70 anos foi enganada por bandidos e acabou zerando sua conta bancária e ainda contraindo empréstimos. Agora, a gaúcha tenta solucionar a situação junto ao Banco do Brasil, de onde o dinheiro foi retirado.

“Minha mãe sofreu um golpe no WhatsApp e levaram todas as suas economias”, disse Caroline na postagem. “Não estão sendo dias fáceis, estou muito esgotada e triste com a situação”, lamenta.

A modelo relatou que os criminosos se passaram por ela e pediram sucessivas transferências bancárias de altos valores. Solícita na vontade de ajudar Caroline, sua mãe foi até uma agência do Banco do Brasil após estourar seu limite diário de transferências. No banco, mesmo após zerar o valor da sua conta, ela chegou a fazer empréstimos para continuar fornecendo o dinheiro que ela julgava ser sua filha pedindo.

O assunto gerou revolta entre seus seguidores e as atrizes Mônica Martelli e Ingrid Guimarães apoiaram o post de Caroline para ajudar na divulgação do caso. “Rasparam o dinheiro de toda uma vida de uma senhora. Isso não pode ficar assim”, escreveu Ingrid. “Tiraram todo o dinheiro de uma senhora de 70 anos. Essa situação é desesperadora”, disse Mônica.

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Leia o relato de Caroline Trentini na íntegra:

“Gente, não estão sendo dias fáceis. Eu estou muito esgotada e triste com uma situação que está acontecendo em minha família. Serve como um apelo de ajuda, porque não sei mais o que fazer e também como alerta. Semana passada, minha mãe sofreu um golpe de uma pessoa pelo Whatsapp. Alguém usou um número de SP e colocou uma foto minha com meus filhos, meu nome e enviou mensagens para minha mãe, uma senhora de 70 anos, avisando que era meu novo número e ficou batendo papo, perguntando como estava, enviando imagens fofas, para criar um laço afetivo e ela não desconfiar de nada. Falo com minha mãe diariamente e justamente na quinta, resolvendo algumas questões, demorei a fazer uma chamada com ela. Quando falamos, já era tarde.

Em um momento o criminoso pediu uma transferência de valor alto e urgente. Minha mãe fez. O criminoso pediu mais, cada vez mais urgente, dizendo que era eu. Minha mãe, que faria qualquer coisa por suas filhas, por sua família, pegou um táxi, no meio desta pandemia e foi até o banco Banco do Brasil, já que tinha estourado o limite de transferência no dia. Chegou lá e solicitou o aumento para as transferências. Os criminosos cada vez pedindo mais, cada vez pra um CPF diferente, nenhum era meu, nenhum era ‘Trentini’. Agora imaginem o pesadelo, quando minha mãe zerou a conta, eles pedindo mais e mais, ela acabou solicitando empréstimos pra cobrir esses pedidos dos criminosos. Nervosa, chorando, angustiada achando que eu estava passando por algum tipo de dificuldade. 

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Minha mãe, por total falta de conhecimento sobre os limites da perversidade humana nesse meio digital, saiu do banco com as economias de uma vida zerada, sem o dinheiro da venda de sua casa, que ela trabalhou tanto para possuir, onde criou três filhas sozinha e ainda devendo empréstimos. Me sinto péssima não só pela lesão financeira, mas por ver minha mãe inconsolável por ter caído nesse golpe, por terem usado meu nome, por terem usado o amor de uma mãe por uma filha pra tirar tudo que era dela. Alguém aqui já passou por isso? Já fiz BO, tô nessa correria, mas me sinto perdida. Alguém do Banco do Brasil pode me ajudar, me socorrer, algum contato que eu possa falar, pedir uma ajuda? É urgente.”

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