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Após um mês, cratera reabre no mesmo local na Marginal Tietê

Asfalto afundou na madrugada deste domingo (11) perto da Ponte Atílio Fontana, no sentido Rodovia Castello Branco

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
11 Maio 2025, 13h02
Após um mês, cratera reabre no mesmo local na Marginal Tietê e interdita via
Após um mês, cratera reabre no mesmo local na Marginal Tietê e interdita via (Redes sociais/Reprodução)
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Após um mês, uma cratera reabriu na madrugada deste domingo (11) no mesmo local da Marginal Tietê em São Paulo onde o incidente ocorreu em 10 de abril. As informações são do G1.

Desde então, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interdita totalmente o trecho da via da Marginal Tietê antes da Ponte Atílio Fontana, no acesso da pista local para a central na altura da saída da Rodovia dos Bandeirantes. Não há previsão sobre quanto tempo vai durar o bloqueio. Agentes da companhia estão na região orientando os motoristas para rotas alternativas.

Novamente a Sabesp se responsabilizou pelo buraco. Por meio de nota, a empresa responsável pela distribuição e abastecimento de água na cidade informou que foi ao local do solapamento para “análise detalhada da estrutura para dimensionar a extensão da ocorrência e definir, com segurança, as intervenções necessárias para o inícios das obras de reparo”.

Quando a cratera abriu pela primeira vez, no mês passado, a Sabesp havia informado que o buraco se abriu por causa de uma fissura na tampa de um poço da empresa na região da Marginal Tietê, que gerou a erosão do solo e da pista.

A reparação da tubulação de esgoto estava a 18 metros de profundidade. Questionada, a Sabesp não respondeu dessa vez se a reabertura da cratera neste domingo ocorreu pelo mesmo problema detectado em abril.

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Ainda em 10 de abril, quando a cratera surgiu pela primeira vez, a CET bloqueou o trecho por cinco dias para que a Sabesp reparasse o dano.

Mas no dia 22 de abril, 12 dias depois, ocorreu o rebaixamento da pista no mesmo local, o que levou a companhia a interditar o trânsito no local por quase 9 horas. E novamente a Sabesp foi ao local verificar o que havia ocorrido.

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