Após novo abuso, justiça decide manter preso Diego Novais
Magistrado converteu a prisão em flagrante em preventiva, para que ele fique detido até o fim da investigação; encaminhamento psiquiátrico foi negado
Após uma nova audiência de custódia realizada neste domingo (3), a Justiça de São Paulo decidiu manter preso o ajudante geral Diego Ferreira de Novais, 27 anos.
Liberado depois de ter ejaculado sobre uma passageira dentro de um ônibus, ele foi detido ao repetir o ato na manhã de sábado (2). O caso mais recente foi registrado como estupro consumado na delegacia, já que ele teria impedido a moça de sair do local enquanto esfregava o pênis no ombro dela.
Para o juiz Rodrigo Mazola Colombini, Novais cometeu estupro. Conforme recomendação da polícia, o magistrado converteu a prisão em flagrante em preventiva, para que ele fique detido até que a investigação seja concluída. A Polícia Civil pediu ainda que ele seja submetido a exames psiquiátricos, mas esse pedido não foi atendido.
O homem tem mais de 16 passagens por crimes sexuais, o mais antigo deles registrado em 2009.