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Após apagão, 1,45 milhão de clientes da Enel seguem sem luz

Concessionária afirma que vendaval causou fortes danos à rede de distribuição

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 out 2024, 16h12 - Publicado em 12 out 2024, 13h15
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Zona Sul sem energia na noite desta sexta-feira (12) (@leandromp/ Redes Sociais/Reprodução)
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A Enel se pronunciou na manhã deste sábado (12), após o apagão que atingiu diversos bairros da capital paulista entre eles Pinheiros, Vila Mariana, Santo Amaro, Campo Belo, Bela Vista, Pompeia e Butantã e deixou 2,1 milhões de clientes sem luz.

Segundo a empresa, as chuvas e o vendaval que atingiram a capital na noite da sexta-feira (11), por volta das 20h, causaram fortes danos à rede de distribuição. A concessionária afirma que o plano de emergência foi acionado imediatamente e 2 500 eletricistas atuam nas ruas desde então. 

Até o momento, a operação foi normalizada para 650 000 residências. Os bairros que continuam afetados são: Santo Amaro, Jardim São Luís, Socorro, Pinheiros, Americanópolis, Vila Andrade, Jardim Vaz de Lima, Alto de Pinheiros, Jardim Martini e Jardim Mariane, a maior parte na Zona Sul da capital.

O presidente da Enel, Guilherme Lancastre, afirmou em entrevista coletiva que não há prazo para o retorno da operação nas localidades que estão há mais de 15 horas sem energia. “Estamos dimensionando o tamanho do trabalho que será feito. As linhas de alta tensão ainda não foram totalmente reestabelecidas, tem locais que estão com 50%. Algumas podem precisar de troca de cabos. Não estamos dando prazo de retorno, no momento”, disse.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também concedeu entrevista e informou que a ineficiência da Enel causou os transtornos na cidade: “Estamos com os semáforos sem funcionar por conta da falta de energia, as árvores sem remoção, porque estão em contato com a fiação. As pessoas pensam que é culpa da CET, mas é culpa da ineficiência da Enel”.

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Nas redes sociais, moradores da capital registraram a falta de energia em estabelecimentos e nas residências. Usuários da plataforma X, antigo Twitter, compararam os estragos das chuvas em São Paulo com a passagem do furacão Milton pelos Estados Unidos.

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