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Alckmin nega no JN que PCC siga comandando crimes de dentro da cadeia

"Isso aí são coisas que vão sendo repetidas", afirmou o candidato em entrevista ao jornal exibido pela Globo na terça (29)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 ago 2018, 09h03

Um trecho da entrevista de Geraldo Alckmin (PSDB) ao Jornal Nacional, nesta quarta (29), provocou grande repercussão nas redes sociais. O presidenciável negou que líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) continuem comandando crimes de dentro das penitenciárias. “Isso aí são coisas que vão sendo repetidas e acabam se tornando realidade”, disse ele à jornalista Renata Vasconcellos.

Tanto Renata quanto William Bonner insistiram na pergunta sobre o surgimento e o fortalecimento da facção criminosa, que nasceu em São Paulo e é hoje uma das principais do país. Alckmin, no entanto, desconversou. e afirmou que a política de segurança pública do estado é “um exemplo”. 

O candidato afirmou que São Paulo tem “a melhor polícia do Brasil” e que, em comparação ao ano de 2001, o estado teve uma queda de 10 mil assassinatos. Renata perguntou, então, se a diminuição na taxa de homicídios teria como motivo o domínio do PCC. Alckmin negou.

“Dizer que 10 mil pessoas deixam de ser mortas por ano e que a culpa disso, a proposta é o crime que fez? É a polícia que fez”, disse. Bonner, em seguida, perguntou sobre bilhetes encontrados pela polícia em presídios onde integrantes do PCC estão e sobre ligações interceptadas em cadeias. “Temos 22% da população brasileira, 35% da população carcerária. São Paulo prende, é cana dura”, disse, e afirmou que, caso seja eleito, irá “acabar com a saidinha a toda hora”.

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