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Aeroporto de Congonhas inicia embarque por biometria facial

Sistema começou a ser implementado na ponte aérea Rio-São Paulo de forma gradual, mas deve ser ampliado para voos domésticos no geral até o fim do mês

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 ago 2022, 14h39 - Publicado em 9 ago 2022, 14h29
Embarque biométrico começa a ser implementado no Aeroporto de Congonhas.
Embarque biométrico começa a ser implementado no Aeroporto de Congonhas. (Ministério da Infraestrutura/Divulgação)
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Os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, começaram a disponibilizar check-in por meio de biometria facial, de acordo com o Ministério da Infraestrutura. O titular da pasta, Marcelo Sampaio, esteve no Aeroporto de Congonhas na manhã desta terça-feira (9), para vistoriar a implantação do projeto, que começou hoje na ponte aérea e deve ser concluído para voos domésticos em geral até o fim deste mês.

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Para utilizar o sistema neste momento, o usuário precisa apresentar documento biométrico válido (CNH digital ou título de eleitor digital); passagem aérea e acesso ao canal de cadastramento e validação biométrica da companhia aérea.

Por meio do canal, no momento do check-in ou após a sua realização, o passageiro realizará a validação biométrica associada a seu voo. Ele deverá aceitar os termos da Lei Geral de Proteção de Dados (LPGD), devendo fazê-lo a cada novo voo. Executada essa ação, de forma digital, e sendo validado o cadastro, o passageiro estará apto a usar o sistema biométrico para o respectivo voo.

Mas quando a funcionalidade estiver totalmente implementada, os viajantes que estiverem em voos com embarques biométricos e optarem pelo uso da tecnologia só precisarão da imagem de seus rostos para fazer check-in e acessarem salas de embarque e aeronaves. Quem quiser optar pelo método tradicional, também poderá. As empresas aéreas que operam nos terminais poderá adotar procedimentos próprios para o cadastramento biométrico e validação do passageiro na base governamental.

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“No caso de comissários de bordo e pilotos da aviação regular, a solução inclui o acesso a áreas restritas dos dois terminais aéreos. A iniciativa tem o objetivo de tornar mais eficiente, ágil e seguro o processamento de passageiros e tripulantes, tendo por premissa a segurança no tratamento e a proteção dos dados pessoais dos usuários contra uso indevido ou não autorizado”, explica o Minfra.

*Da redação, com Agência Brasil

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