Baleada, cunhada de Ana Hickmann não poderá tirar projétil da perna
Recuperando-se do tiro tomado no episódio em que um fã de sua concunhada Ana Hickmann invadiu o quarto do hotel de Belo Horizonte onde elas estavam, a jornalista Giovana Oliveira terá um vestígio definitivo do atentado. O projétil, disparado pelo agressor, que acabou morto por Gustavo Corrêa, marido de Giovana, ficará alojado em sua perna […]
Recuperando-se do tiro tomado no episódio em que um fã de sua concunhada Ana Hickmann invadiu o quarto do hotel de Belo Horizonte onde elas estavam, a jornalista Giovana Oliveira terá um vestígio definitivo do atentado.
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O projétil, disparado pelo agressor, que acabou morto por Gustavo Corrêa, marido de Giovana, ficará alojado em sua perna esquerda.
O que aconteceu após o disparo?
Na hora, não percebi. Eu tinha sangue nas mãos, mas não entendia a dor na perna. O tiro atravessou o braço esquerdo, entrou na barriga, perfurou os intestinos grosso e delgado e foi parar perto do fêmur. Levantei, dei três passos e caí. Fui socorrida pelo cabeleireiro Júlio Figueiredo, que me arrastou feito um saco de batatas até a rua.
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Sentiu muita dor?
Sim, até vomitei. Eu me vi na calçada, rodeada por gente e sangrando. O barulho ecoava no meu ouvido, e fiquei desesperada, porque não sabia se meu marido e a Ana estavam vivos. Só depois de duas cirurgias, horas após o atentado, vi o Gustavo. Foi um alívio.
Como está a sua recuperação?
A bala continua na perna, não vou tirá-la. Uma nova cirurgia poderia comprometer nervos saudáveis. Assim como acontece com uma prótese de silicone, o projétil fica encapsulado e não dá problema. Faço fisioterapia duas vezes por dia para voltar a andar perfeitamente. Cheguei a usar andador e bengala, agora tenho firmeza ao pisar. Estão proibidos alimentos que fermentam, como leite. Não vejo a hora de liberarem chocolate.