O Sexo e A Cidade
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Sexo com sua celebridade favorita pode se tornar uma fantasia possível com a ajuda de bonecos e robôs
Daqui a alguns anos, será possível encontrar no mercado robôs sexuais com os traços e os figurinos das principais celebridades mundiais. Parece enredo de séries futuristas como Black Mirror ou Westworld, mas o cientista David Levy, autor de Love and Sex With Robots, garante que esse novo segmento deverá aparecer no mercado em breve. “Artistas deverão licenciar […]
Vitrine da marca californiana RealDoll: bonecos sexuais quase humanos
Daqui a alguns anos, será possível encontrar no mercado robôs sexuais com os traços e os figurinos das principais celebridades mundiais. Parece enredo de séries futuristas como Black Mirror ou Westworld, mas o cientista David Levy, autor de Love and Sex With Robots, garante que esse novo segmento deverá aparecer no mercado em breve.
“Artistas deverão licenciar sua imagem e ganhar dinheiro em um novo tipo de negócio. Serão produtos tão reais que terão pulso, pele quente, além da mesma voz e trejeitos dessas personalidades”, declarou o autor em entrevista ao jornal britânico Metro neste domingo (18).
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Atualmente, já existe no mercado uma boa variedade de bonecos sexuais que, de longe, parecem (assustadoramente) humanos. Estão para surgir por aí também alguns robôs bons de cama, ainda em desenvolvimento.
“Isso é só o começo, em breve, teremos de criar códigos de ética, para não romper algumas barreiras”, diz Levy. Por exemplo, já é possível encomendar bonecos sexuais com as características de determinada pessoa.
Na empresa americana RealDoll, a principal no mercado, o cliente disposto a pagar aproximadamente 35 000 reais consegue customizar totalmente seus “brinquedos”: escolher o tipo de rosto, cor de cabelo, roupas… Só altura e peso não variam muito: os bonecos raramente ultrapassam 1,75 metro de altura e 40 quilos.
“Imagine que você não poderá impedir um ex-namorado ou alguém que você detesta de encomendar um brinquedo com as suas características para levar para a cama”, completa o cientista. De acordo com ele, é preciso começar a discutir esse assunto agora. Em 2050, muita gente deverá trocar o crush do aplicativo por um robô customizado.
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