Sexo com robôs será mais comum do que entre humanos em 2050, diz estudo
Amor e desejo serão completamente desvinculados pela maioria da população. Saiba mais:
Já ouviu falar na expressão “sextech”? Como a expressão em inglês dá a pista, trata-se de uma série de aparelhos tecnológicos dedicados ao prazer. De acordo com pesquisadores, será algo tão comum e corriqueiro como nosso inseparável celular. Recentemente, a loja erótica online Bondara encomendou um estudo ao renomado futurólogo britânico Ian Pearson. O resultado parece enredo de Black Mirror, aquela série futurista (maravilhosa) no Netflix.
Olha só as principais conclusões do estudo “The Joy of Future Sex” (“O Prazer do Sexo do Futuro”):
- Em 2030, sexo virtual será tão comum quanto o consumo de pornografia.
- Em 2035, a maioria das pessoas terá “sex toys” de realidade virtual, como robôs sexuais e o “combo” óculos de realidade virtual com macacão com sensores. Esse tipo de “brinquedinho” será bem comum nos lares de “ricos e famosos” já por volta de 2025.
- Em 2050, robôs sexuais serão tão comuns quanto celulares são hoje em dia.
- Em 2050, as pessoas vão fazer mais sexo com seus robôs do que com humanos.
- Nos próximos vinte anos, os gastos com “itens de prazer” devem aumentar em 500%
- Amor e tesão serão considerados sentimentos completamente diferentes com, digamos assim, “interações” acontecendo na maioria das vezes no mundo virtual.
E você? Prefere o sexo do futuro ou os “amantes à moda antiga”?