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Mulher que “guiou” orquestra com o bumbum comenta polêmica

Beatriz Povrelo rebateu as acusações de sensacionalismo e saiu em defesa de Sílvio Santos: "Entendeu minha arte"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 jul 2017, 19h37 - Publicado em 18 jul 2017, 19h28
 (Reprodução/SBT/Instagram/Divulgação)
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Quem viu o Programa Silvio Santos do último domingo (16) certamente se lembra da aparição de uma mulher seminua que, sentada ao piano, rebolou como se dirigisse uma orquestra. A performance de pouco mais de 60 segundos de Beatriz Povreslo, a DJ Brisa, virou assunto instantâneo e rendeu críticas de sensacionalismo ao Homem do Baú.

A jovem rebate as críticas e diz que sua atividade passa longe da nudez apelativa. “O Silvio Santos é uma pessoa com informação e conseguiu enxergar a minha arte, porque eu tenho talento”, disse em entrevista ao Diário de Pernambuco. Ela coordena um grupo de quase 60 mulheres que encontraram na dança um meio para expressar a sensualidade. “As mulheres que dançam para mim são contorcionistas, veterinárias, dançarinas do ventre“, completou.

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(Reprodução/SBT/Veja SP)

Aos 23 anos, Brisa se diz pioneira no ensino brasileiro do twerk, a dança inspirada no hip-hop e em ritmos da América Central que se popularizou como meio de auto-estima e empoderamento. Antes, fez oito anos de dança do ventre e três de sapateado. “Sofri assédio sexual e opressão, por não querer fazer coisas na gravação de um clipe. Não quis ficar com ninguém e apanhei. Fui desvalorizada. Com o twerk, é como se eu estivesse jogando isso na cara de todos os homens que me oprimiram, me objetificaram.”

Ela diz que a maior decepção foi a reação de mulheres da plateia do programa, a quem chamou de “machistas”. “Toda vez que uma mulher mostra que é capaz agride outras que não têm essa coragem. Não se deve ter culpa de fazer sexo, mas orgulho.

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https://www.instagram.com/p/BWd0M2-AvCh/

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