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Mãe faz alerta após notar “detalhe” em cremes usados para tratar a filha

"Demorou três dias para os primeiros sintomas aparecerem, foi a pior coisa que eu já vi e muito pior que o eczema dela", desabafou a mulher

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 13h55 - Publicado em 25 jul 2018, 16h47

Natasha Das Gupta, uma mãe de 27 anos que mora com a família em Ontário, no Canadá, está fazendo um alerta após notar que os produtos recomendados pelos médicos para tratar a eczema de sua filha de 8 meses de idade estavam, na verdade, piorando os sintomas. Agora, a mulher acredita que a intensidade dos cremes e remédios prescritos deixaram a menina dependente de esteroides.

A mãe parou de aplicar os cremes em março de 2018 e, desde então, a pele da pequena Indica está passando por um momento de transição, alternando momentos de vermelhidão e feridas abertas. A condição está afetando toda a família: Natasha raramente tem uma boa noite de sono por causa dos gritos da menina. Após quatro meses sem passar o creme, no entanto, Indica mostra sinais de melhora, com as fases doloridas durando cada vez menos — e pedaços de pele livre de eczema também estão começando a aparecer.

Demorou três dias para os primeiros sintomas aparecerem. Foi a pior coisa que eu já vi e muito pior que o eczema dela. A Indica não tinha pele nas bochechas, elas estavam vermelhas, molhadas e cruas. A pele estava descascando, foi assustador“, relembrou Natasha ao The Daily Mirror. “Ela gritava como se a pele dela estivesse em chamas o dia inteiro. Eu não conseguia dormir e passava a noite inteira acalentando ela“, explicou a mulher. “Eu não conseguia colocá-la no berço ou deixá-la. Você podia ver a pele dela mais grossa que moedas, e toda vez que ela gritava elas ‘estouravam’ e ela gritava ainda mais. É como se a pele dela estivesse derretendo e não havia nada que eu pudesse fazer a respeito. Foi horrível“.

Natasha também revelou que a menina coçava as feridas até que a pele fosse removida, e que partes diferentes do corpo dela estavam sofrendo com os sintomas. “Esses efeitos apareceram nem um mês após usar os cremes de esteroide prescritos, e eu nem aplicava os produtos diariamente. Agora nós precisamos esperar. Não sabemos quando isso vai acabar. É horrível que o primeiro ano de vida dela foi desperdiçado com dor“.

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Os sintomas, no entanto, estão melhorando: “A primeira crise durou por seis semanas, a seguinte por cinco semanas, e a última por três semanas e meia. Elas estão ficando cada vez mais curtas e menos intensas“, explicou. Indica recebeu a prescrição médica para quatro cremes e remédios com esteroides em fevereiro de 2018. Nas primeiras horas, Natasha via que a pele da menina ficava mais clara e sem ferimentos, mas a pele da criança ficava ainda pior depois. “A pele dela melhorava por um pequeno período de tempo. Você conseguia ver uma diferença considerável três a quatro horas após a aplicação dos cremes. Eles agiam tão rápido porque ela é muito pequena“.

À noite, os sintomas retornavam. “Da última vez ela ficou ainda pior do que antes e eu joguei os cremes com esteroides no lixo“, explicou. Após descartar os medicamentos, a pele de Indica ficou muito ruim. “Eu sabia que ela estava tendo uma reação negativa aos cremes de esteroide. Me senti derrotada porque eu não podia fazer nada“, explicou a mãe.

Indica pode demorar até um ano para se recuperar totalmente do tratamento. “Agora, ela tem dias melhores e pode brincar um pouco do lado de fora de casa. Nos piores dias, é como se a vida fosse uma prisão e um verdadeiro inferno, mas eu consigo ajuda conversando on-line com outras pessoas que passaram pela mesma situação“, explicou. Natasha quer usar sua experiência para alertar outros paciências sobre os riscos de usar cremes com esteroides em tratamentos: “É assustador o que esses cremes podem fazer“, desabafou.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história compartilhada por Natasha? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!

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