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Chico Pinheiro ironiza denúncias contra Temer no ‘Bom Dia Brasil’

Depois de uma edição tensa do 'Jornal Nacional', o jornalismo da Globo mudou o tom na manhã de quinta (18)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 Maio 2017, 10h27 - Publicado em 18 Maio 2017, 10h20
 (Reprodução/Veja SP)
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Depois de uma edição tensa do Jornal Nacional, marcada por duas gafes que tiveram grande repercussão nas redes sociais, o noticiário da Globo amanheceu com outro tom na quinta (18). Os desdobramentos políticos após as denúncias contra o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves ganharam até um tom de ironia com um comentário bem-humorado do apresentador Chico Pinheiro.

“É, de tédio a gente não morre, né? Nem aqui e nem Caruaru que está fazendo 160 anos. A capital do forró pernambucana”, afirmou o jornalista.

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O dono da JBS, Joesley Batista, afirmou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que Temer deu aval à compra do silêncio do Eduardo Cunha (PMDB) e do operador Lúcio Funaro, ambos presos na Operação Lava Jato. Já Aécio teria sido gravado pedindo 2 milhões de reais para pagar despesas de advogados na Lava Jato. A irmã dele, Andrea Neves, foi presa na manhã de quinta (18) pela PF.

Na noite de quarta (17), O Jornal Nacional foi marcado por gafes que chamaram a atenção nas redes sociais. A notícia de que Joesley Batista, dono da JBS,  gravou Michel Temer dando aval para que ele continuasse pagando propina a Eduardo Cunha na prisão foi o grande assunto da edição. O momento mais comentado foi quando Zileide Silva foi “trolada’ por uma eleitora de Dilma:

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Chico Pinheiro já havia provocado polêmica recentemente nas redes sociais ao fazer um comentário incisivo sobre notícia, do jornal O Globo, de que o Planalto teria empregado a babá de Michelzinho como assessora de Temer. “Sem noção, esse Temer. Pra financiar esse tipo de gasto público das elites dos poderes, não há reforma que dê conta”, escreveu.

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