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Palácio dos Campos Elíseos reabre como centro de empreendedorismo

Local que foi sede do governo estadual passou anos em reforma

Por Catherine Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 abr 2018, 06h00 - Publicado em 13 abr 2018, 06h00

Instalado há mais de um século na Avenida Rio Branco, na região central, o Palácio dos Campos Elíseos reabriu as portas no último dia 4 como Centro Nacional de Referência em Empreendedorismo, Tecnologia e Economia Criativa. Desde julho do ano passado, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é responsável pelo imóvel, concedido pelo governo estadual.

Com 4 000 metros quadrados, divididos em quatro andares, o local abriga nesta fase inicial uma aceleradora, um espaço de coworking, duas salas para capacitações, salas de reuniões e a área administrativa do órgão. O público poderá usufruir gratuitamente o espaço, que ainda prevê a abertura de novas salas e contará com duas edições do Programa Speed Mentoring, responsável por auxiliar no desenvolvimento de projetos.

Inspirado no Castelo de Écouen, na França, o palácio foi inaugurado em 1899, como residência do cafeicultor Elias Antonio Pacheco Chaves. A partir de 1912, a estrutura passou a ser usada como sede do governo estadual, recebendo figuras como Júlio Prestes, Altino Arantes e Jânio Quadros. Isso durou até 1965, quando Adhemar de Barros mudou a administração para o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi.

Na década de 70, o edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). Até 2006, algumas secretarias utilizavam o espaço, sendo a última a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. Em 2004, o governador Geraldo Alckmin anunciou um processo de restauro, mas por falta de verbas os reparos só foram iniciados em 2013 e finalizados em 2017.

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