Imagem Blog

Vida Boa Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Bárbara Öberg
A repórter Bárbara Öberg fala sobre bem estar, exercícios, saúde e novidades para melhorar a rotina.
Continua após publicidade

Uma aula de “pilates dançante” para queimar até 800 calorias

Cheguei lá às 15h30 de uma quarta-feira cinza, fria e chuvosa. E Gennaro, um minúsculo filhote de chiuaua veio me dar as boas vindas. O papo com seu dono, o coreógrafo e bailarino Luan Rattacaso, estava fluindo tão bem, que quase esqueci meu propósito: testar uma aula de dança com o método “Horton Technique”. Nunca […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 26 fev 2017, 11h34 - Publicado em 8 jun 2016, 13h22
pilates dançante

Ao centro, o professor Luan, rodeado de alunos (Foto: Kali Marina)

Cheguei lá às 15h30 de uma quarta-feira cinza, fria e chuvosa. E Gennaro, um minúsculo filhote de chiuaua veio me dar as boas vindas. O papo com seu dono, o coreógrafo e bailarino Luan Rattacaso, estava fluindo tão bem, que quase esqueci meu propósito: testar uma aula de dança com o método “Horton Technique”.

Nunca tinha ouvido falar da coisa, mas soube que a escola da qual Luan é sócio, o Da Vinci Art Studio, na Vila Olímpia, é a única em São Paulo a oferecer aulas do gênero. Então, fui conferir.

+ Publicitário elimina 100 quilos em um ano, sem cirurgia

Bem, toscamente falando, é, na prática, uma aula de dança moderna que mistura técnicas do pilates – obviamente sem os aparelhos – com leves movimentos, ao som de percussão. O batidão anima. Mas não pense você que é uma aula à moda jazz. #EsqueçaAsPolainasLinda. Ali, o que impera é a técnica e se faz a aula de pés descalços. A melhor definição que eu encontrei foi: “pilates dançante” (#NãoMeXinguem).

Como eu faço muay thai e treinamento funcional cinco vezes por semana, achei que dava pra encarar a aula numa boa. O que temia, na verdade, era ir para um lado, enquanto a turma fosse para o outro. E lá descobri que não era nada disso. Primeiro porque não tem dancinha, embora a coisa em si seja lúdica e bemmmm animada.

A proposta é trabalhar a força e a consciência corporal do aluno. E, ó, vou dizer. Suei viu? E a força que eu fiz? Pelo amorrrrr, a cada movimento repetitivo a perna tremia, desobedecendo os meus quereres de tentar ficar ali, acompanhando o professor.

Continua após a publicidade
pilates dançante

Luan, em uma apresentação da técnica americana (Foto: Kali Mariana)

Criada nos Estados Unidos, por Lester Horton, a técnica enfatiza o corpo por inteiro. É, claro, também: força, flexibilidade, equilíbrio, coordenação, estimulação a liberdade expressiva. O seu inventor influenciou muitos dançarinos mundo afora, a exemplo de profissionais como Isadora Duncan, Loi Fuller, Martha Graham, Doris Humphrey… No Brasil, chegou em meados da década de 90, no Rio. Mas perdeu o páreo pra dança moderna, que ocupou todo espaço.

Agora, ressurge em Sampa pelas mãos de Luan Rattacaso, um apreciador e estudioso do método. Ele me contou, quando terminamos a aula e eu #JáEstavaComOsBofesPraFora que a técnica mexe, simultaneamente, com os músculos superiores e inferiores, em sequências dinâmicas. Com isso, aumenta-se (e muito) a frequência cardíaca. Daí a capacidade de queimar taaaaantas calorias e,m uma aula. “E comprovadamente”, garantiu ele.

Continua após a publicidade

+ Como não fugir da dieta nas festas juninas?

A maioria dos exercícios é feita no solo e em pé, em linhas paralelas. “São executadas repetições em 16, 8, 4, 2 e 1 tempos, que ao final queima tudo, pois usamos somente o peso do nosso próprio corpo”, explica Luan, que dá aula como se estivéssemos passeando à beira de um lago #SQN.

pilates dançante

Os professores Lita Zavataro, Paula Marcondes, Luan Rattacaso, eu e a aluna Chiara Tedeschi (Foto: Patrícia Marrese)

Continua após a publicidade

Ele é divertido, mas a coisa é puxada. Segundo ele, qualquer um pode fazer uma aula e aguentar o tranco. Bem, #QuaseMorri. Faltou equilíbrio e coordenação. Mas fiz, até o fim. A evolução vai se dando de acordo com a turma. Ele não me contou, mas tenho certeza que a minha turma era superior avançado nível 5000. Ahá! Isso é brincadeira, gente.

E quanto vale o show? Há vários tipos de planos. Por isso, a mensalidade oscila. Um plano mensal lá custa 400 reais, duas vezes por semana. Se for semestral, cai para 320 reais. As aulas são dadas às segundas e quartas, das 19h15 às 20h30, com limite de dez alunos por sala. Na quarta-feira à tarde, foi apenas uma sessão para a Vejinha – a gente testou e curtiu. Mas se não tivesse curtido, também falava.

Aqui tem um vídeo com o método:

Continua após a publicidade

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=zVSq7YUK0mA?feature=oembed&w=500&h=281%5D

Em tempo: para seguir o stúdio nas redes sociais, clique @davincartstudio e @lurattacaso

Para me seguir, clique @canseidesergorda_ e no Snap: chrismartinez4

Continua após a publicidade

Para me mandar sugestão, escreva: chrismartinez@butiquedeletras.com.br

Um beijo, até mais.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.