Elefanta Ramba morre em santuário na Chapada dos Guimarães
Resgatada depois de quase três décadas trabalhando como “artista” em circos, ela não resistiu à doença renal
Por Redação VEJA São Paulo
Atualizado em 28 dez 2019, 11h39 - Publicado em 28 dez 2019, 11h39
Em outubro, depois de quase três décadas trabalhando como “artista” em circos, a elefanta asiáticaRamba, desembarcou no Brasil com destino ao Santuário de Elefantes do Brasil, uma reserva de 1,1 mil hectares, na Chapada dos Guimarães (MT). A chegada do animal de ao menos 53 anos movimentou o Aeroporto de Viracopos e causou comoção nas redes sociais. Dois meses após sua aposentadoria, porém, foi anunciada ontem (27) a sua morte.
No comunicado, a direção do Santuário dos Elefantes destacou detalhes da condição de saúde de Ramba: “Ainda que após a necropsia tenhamos mais detalhes, sua morte, apesar de dolorosa, não nos surpreendeu tanto. Quando Ramba foi diagnosticada com doença renal, ainda no Chile, há sete anos, tínhamos muita esperança que ela conseguisse viver por mais um ano, no mínimo. Milagrosamente esse ano transformou-se em sete, dando-lhe forças que a ajudaram a chegar ao Santuário”.
Os elefantes são considerados por muitos como animais sábios. “Parece que os elefantes possuem um conhecimento profundo e inexplicável sobre a vida. Prometemos, repetidas vezes, que ela viria para o Santuário e ela lutou para chegar até aqui”, continuou o comunicado, que ainda destacou que Ramba não apresentou sinais de sofrimento nos seus últimos momentos de vida. “Sua morte deve ter sido repentina pois a grama ao seu redor estava intocada. Apenas um lindo elefante, deitado em um belo pasto, os olhos suavemente fechados e o rosto doce, tão calmo como costumava ser.”
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