Papa Francisco: Conquistando Corações
- Direção: Beda Docampo Feijóo
- Duração: 105 minutos
- Recomendação: 10 anos
- País: Argentina/Espanha/Itália
- Ano: 2015
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
Além da minissérie Pode Me Chamar de Francisco, disponível na Netflix, o longa-metragem Papa Francisco — Conquistando Corações registra a trajetória do argentino Jorge Mario Bergoglio. O roteiro foi inspirado no livro da jornalista espanhola Elisabetta Piqué, personagem importante no filme. Cheia de dispensáveis vaivéns no tempo, a história vai da adolescência de Bergoglio à época em que ele se torna sumo pontífice da Igreja Católica. Passa-se de raspão por sua adolescência (quando abandona uma grande paixão) e também por sua atuação na luta contra a ditadura militar. O foco são os encontros, por vezes comoventes, do padre Jorge, vivido pelo ótimo Darío Grandinetti (foto), com a repórter (Silvia Abascal). Não há ousadia nem criatividade na adaptação, que resulta apenas correta e com pinta de telefilme, típico produto para cair no agrado dos milhões de fãs do papa pop. Estreou em 9/3/2017.