Mulher Oceano
- Direção: Djin Sganzerla
- Duração: 99 minutos
- País: Brasil
- Ano: 2020
Resenha por Miguel Barbieri Jr.



Filha do cineasta catarinense Rogério Sganzerla (O Bandido da Luz Vermelha, A Mulher de Todos e Copacabana Mon Amour), que morreu em 2004, e da atriz e diretora Helena Ignez (A Moça do Calendário), Djin Sganzerla estreia como realizadora no longa-metragem Mulher Oceano. Ela também faz papel duplo. Hannah é escritora, casada com um diplomata e se muda com o marido para o Japão. Por causa de um bloqueio criativo e, em atritos com o companheiro, procura um autor japonês para recolher ideias para seu próximo livro. A mesma trama traz a história de Ana, funcionária de um banco que está prestes a fazer uma travessia a nado do leme ao Pontal, no litoral do Rio de Janeiro. Djin demonstra um ótimo domínio cênico e seu filme se destaca pelo visual, sobretudo nas cenas filmadas nos mares. Já o roteiro, que também é de sua autoria, patina em várias direções. Pouco se aprofunda na crise conjugal e apenas rascunha a realidade de octogenárias que mergulham no Japão — isso, sim, daria um bom documentário.
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