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OLÁ,

Linha D’Água

Resenha por Tatiane de Assis

Na faixa Timoneiro, Paulinho da Viola canta: “Não sou eu quem me navega / quem me navega é o mar”. Os versos conversam com as cinquenta fotos da mostra Linha D’Água, do fluminense José Diniz. Para fazer os cliques, Diniz não se coloca acima nem longe das ondas, mas dentro delas. Lá, investiga a passagem de homens e embarcações, caso de Jangada de Icapuí (abaixo; 2012), da série Ultramarinhas. “Não faço uma fotografia submarina, fico na superfície. Quando a água bate na lente, ela cria algo novo”, explica. Até 11 de maio.

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