Gustavo Dudamel e Orquestra Sinfônica Simón Bolívar

Resenha por Luan Flavio Freires

O nome de Gustavo Dudamel vem acompanhado de hipérboles onde quer que seja lembrado. A mais comum delas? “Salvador da música erudita”, como disse um crítico americano, o que despertou bastante polêmica. Exagero ou não, o maestro venezuelano traz consigo carisma e virtuosismo raros, o que faz com que a experiência de vê-lo conduzir uma orquestra seja sempre única. Atual diretor musical da Filarmônica de Los Angeles, ele vem mais uma vez à cidade ao lado da Orquestra Simón Bolívar para duas apresentações oferecidas pela Sociedade de Cultura Artística. No domingo (6), lembra o conterrâneo Inocente Carreño com a sua obra mais célebre, Margariteña, antes de exibir as Bachianas Brasileiras Nº 2, de Villa-Lobos, e a Sinfonia Fantástica, Op. 14, de Berlioz. A Nona Sinfonia em Ré Maior, de Mahler, preenche o programa do dia 7. Dias 6 e 7/7/2014.

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