Gnomeu e Julieta
- Direção: Kelly Asbury
- Duração: 111 minutos
- País: EUA/Reino Unido
- Ano: 2011
Resenha por Miguel Barbieri Jr
Um dos realizadores do bem-sucedido “Shrek 2” (2004), o americano Kelly Asbury assina sozinho a direção de seu terceiro longa-metragem. Embora sem a mesma inventividade e abrangência de público do trabalho anterior, a animação tem momentos graciosos, pontuados pela romântica trilha sonora com emblemáticas canções de Elton John, produtor executivo da fita. O ponto de partida é bastante original e a história, beeem de longe, baseia-se no clássico “Romeu e Julieta”, de Shakespeare. Em Stratford- upon-Avon, cidade natal do bardo inglês, duas casas abrigam vizinhos rivais — os Montecchios e os Capuletos. Assim como os donos, os gnomos de gesso de seus jardins também têm suas diferenças. A doce Julieta faz parte do grupo dos vermelhos e Gnomeu é um enérgico representante dos azuis. Ao disputar uma mesma flor, eles trocam olhares e acabam virando namoradinhos às escondidas de suas famílias. As referências do cineasta vão de seu próprio “Shrek 2”, passando por “Toy Story”, até “Beleza Americana”. Se algumas coisas no quesito humor e ação não funcionam, na seara romântica o filme cumpre o prometido. Atração à parte, a triste história de um flamingo de plástico comove. Estreou em 04/03/2011.
Caso Interlagos: sangue em carro é de empresário e uma mulher não identificada, diz SSP
“Não teve briga, mas mágoa sim”, diz David Uip sobre repercussão após assumir Rede D’Or
“A gente fala com as favelas”, diz Veigh, que traz Timbaland em novo disco
Morre em SP o ator Francisco Cuoco, aos 91 anos
Festas que terminam à meia-noite fazem sucesso entre público na casa dos 60 anos
