Frida Kahlo: Conexões entre Mulheres Surrealistas no México
Resenha por Julia Flamingo
Frida Kahlo é um dos maiores exemplos de que vida e arte são impossíveis de separar. De traços caricatos, a mexicana parecia uma pintura personificada; ao mesmo tempo, suas vivências e seus sentimentos eram a matéria-prima de suas obras. De forte caráter autobiográfico, Frida Kahlo: Conexões entre Mulheres Surrealistas no México não foge ao padrão paulistano das mostras de sucesso — ou seja, quase sempre tem filas. Para evitar a espera (e ainda entrar sem pagar, em qualquer dia da semana), basta imprimir um dos cinquenta cupons com direito a acompanhante no site de VEJA SÃO PAULO. Por lá, você vai encontrar vinte telas exuberantes da artista ao lado de fotografas, roupas e páginas do seu diário, além de um filme indispensável que mostra a relação com o marido e pintor Diego Rivera. Vale sempre ficar de olho na boa programação paralela: a última novidade é a exibição diária e gratuita de filmes sobre artistas como Remedios Varo e Bridget Tichenor. De 27/9/2015. Até 10/1/2016.
Em tempo: no sábado (9) e no domingo (10), último final de semana da exposição, o museu abre das 9h às 20h.