Exposição de Hansen Bahia

Resenha por Jonas Lopes

Nascido na Alemanha, Karl Heinz Hansen (1915-1978) chegou ao Brasil em 1950 – antes havia servido como soldado na II Guerra. Fixou residência em São Paulo e, cinco anos depois, mudou-se para Salvador. Foi obrigado a retornar à Europa por causa de problemas financeiros pouco depois, mas voltou em 1966 e ficou de vez. Apaixonou-se a tal ponto pelo Nordeste que resolveu mudar o nome para Hansen Bahia. Uma retrospectiva na Caixa Cultural da Sé reúne 64 xilogravuras – a parte central de sua produção – e nove matrizes recém-restauradas. Hansen Bahia recebeu influência das formas angulares do expressionismo, mas, curiosamente, muitas vezes abandonou a tristeza associada ao gênero. Retratava divertidas baianas e pescadores, além de figuras saídas do universo do escritor e amigo Jorge Amado (1912-2001). Um lado menos solar aparece nas impactantes peças inspiradas em episódios bíblicos.

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