Djanira: cronista de ritos, pintora de costumes – Coleção Nacional Museu de Belas Artes

Resenha por Julia Flamingo

Nascida em Avaré, Djanira da Motta e Silva (1914-1979) trocou o interior paulista por santa Teresa, no Rio de Janeiro, para tratar da tuberculose. por lá, abriu uma pensão e passou a viver do aluguel de quartos para artistas enquanto arriscava uma produção individual. Mais tarde, revelou-se como pintora de costumes nacionais: viajava o Brasil retratando pescadores, mineiros, costureiras, jogadores de futebol e pipoqueiros. Uma seleção de 120 obras da artista pertencentes ao Museu Nacional de Belas Artes é agora exposta no Centro Cultural Correios. Além da tela modernista O Circo, feita em 1944, chamam atenção as gravuras e os estudos para painéis de azulejos. Até 5/2/2017.

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 49,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.