1/10 Série trazida do Equador: os indígenas tinham sua imagem borrada nas fotos (José Domingo Laso)
2/10 A coleção do boliviano Javier Nuñez de Arco traz uma série de fotografias de anões (Arquivo Nuñez de Arco)
3/10 Mujeres de Buenavista é um dos destaques do núcleo histórico da exposição (SecCultNahSinafo)
4/10 Defensa – Atribuída a Hugo Brheme: esta fotografia retrata soldados mexicanos (Col Felipe Teixidor)
5/10 Fotografia clicada no México de 1913: mostra reúne imagens sobre conflitos na América Latina (SecCultNahSinafo)
6/10 Acusado injustamente de um violento assalto, o chileno Bernardo Oyarzun criou uma obra em que ele é tido como criminoso (Pamela San Martín)
7/10 Teatro Sucre, em Quito, no Equador (José Domingo Laso)
8/10 Retrato da Passeata dos cem mil, no Rio de Janeiro, em 1968 (Marcelo Brodsky)
9/10 Marcelo Brodsky registrou o maio de 1968, em Paris, e depois fez intervenções que salientam os protestos dos estudantes (Marcelo Brodsky)
10/10 Série Cabanagem, de André Penteado, repensa a história a partir de registros atuais na mesma região onde ocorreu a revolta social no século XIX, no Pará (André Penteado)
Para mostrar que, no começo do século XX, a cidade de Quito, no Equador, era progressista e desenvolvida, o fotógrafo José Domingo Laso (1870-1927) raspava do negativo de seus retratos a imagem dos índios. Consegue ver abaixo um borrão ao lado do homem de preto? Sim, havia um indígena ali. Histórias curiosas como essa constroem a exposição que traz à luz 150 fotografias, até então escondidas, de diferentes partes da América Latina. Os curadores Iatã Cannabrava e Claudi Carreras viajaram por toda a região nos últimos dez anos e garimparam tesouros históricos. Do Centro de la Imagen, no Peru, por exemplo, trouxeram retratos de Rikio Sugano (1887-1963), um japonês que viajou o mundo sozinho, fotografando a si mesmo em lugares exóticos. Foi um dos primeiros homens obcecados por selfies. De 16/6/2016. Até 7/8/2016.
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