Acervo em Transformação

Resenha por Julia Flamingo

No último ano, o Masp escolheu olhar para as próprias raízes. Na década de 60 a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi projetou a atual sede do museu na Avenida Paulista e a instituição apresentava joias da história da arte mundial em seus cavaletes de vidro. Os momentos áureos do Masp foram seguidos por turbulentas décadas em que não só os cavaletes foram substituídos por paredes fixas, em 1996, como também foi tomado por uma crise que parecia não ter fim. Em dezembro de 2015, os cavaletes voltaram para o 2º piso do prédio, marcando a  retomada da sua importância histórica. Mais de 100 obras de mestres como Van Gogh, Matisse, Mondrian, Degas, Diego Rivera e Almeida Júnior flutuam agora pelo espaço. Elas foram organizadas cronologicamente, mas sua ocupação pelo andar permite que o visitante construa a própria narrativa pela exposição, escolhendo quais obras conferir primeiro. A curadoria de Adriano Pedrosa propõe ainda que o espectador se aproxime das telas e possa checar o verso das molduras.

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Para curtir o melhor de São Paulo!
Receba VEJA e VEJA SP impressas e tenha acesso digital a todos os títulos Abril.
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.