A Teoria de Tudo
- Direção: James Marsh
- Duração: 123 minutos
- Recomendação: 10 anos
- País: Inglaterra
- Ano: 2014
Resenha por Miguel Barbieri Jr.






Em meados da década de 60, Stephen Hawking (papel de Eddie Redmayne, vencedor do Oscar 2015 de melhor ator) era um brilhante aluno na Universidade de Cambridge quando começou a ter os primeiros sinais de uma doença degenerativa neuromotora. De olho em Jane (Felicity Jones), uma estudante de poesia ibérica, ficou abalado após o médico lhe dar apenas dois anos de vida. O tempo passou e ele superou as dificuldades. Hoje, aos 73 anos, Hawking é um ilustre físico e cosmólogo, autor de livros como Uma Breve História do Tempo, e, completamente paralisado, usa um sintetizador de voz para poder se expressar. A história do drama foi baseada no livro homônimo de Jane Hawking, a primeira esposa do protagonista e peça fundamental no longa-metragem. Como a fonte de inspiração veio de Jane, não espere entender a importância do trabalho de Hawking. A trama foca, sobretudo, o relacionamento deles, os problemas que enfrentaram juntos e, com o marido já bastante debilitado, o interesse de Jane por outro homem, um músico interpretado por Charlie Cox. Mais conhecido pelos documentários O Equilibrista (2008) e Projeto Nim (2011), o diretor James Marsh entrega à plateia uma cinebiografia romantizada que, até mesmo nos conflitos íntimos, se distancia de polêmicas. A boa “embalagem” de época e a superlativa atuação de Redmayne são seus trunfos. Estreou em 29/1/2015.
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