30 x bienal

Resenha por Jonas Lopes

Como 2013 é um ano sem Bienal de São Paulo, a maneira encontrada para homenagear a história do evento, iniciado em 1951, foi uma grande mostra sobre a trajetória da arte brasileira nessas seis décadas e trinta edições. Ótima ideia, a julgar pela seleção de 30 x bienal, composta de cerca de 250 obras de 111 artistas, reunidas pelo curador Paulo Venancio Filho. A organização do espaço, defnida mais por afnidades estéticas do que pela cronologia, revela-se fuida e convidativa. Ao visitar a área climatizada do pavilhão, no 3º andar, o espectador pode até se surpreender com a quantidade de coisas boas feitas no Brasil no último século. Estão ali Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Hélio Oiticica, Amilcar de Castro, Maria Leontina e outros. Há ainda um diálogo formal notável entre as telas de Volpi e os relevos de Sergio Camargo. O modernista German Lorca sobressai na fotografia. Dos trabalhos contemporâneos, destaque para a pintura da década de 80, praticada por Jorge Guinle, Adriana Varejão e os paulistanos do grupo Casa 7. De 21/9/2013 a 8/12/2013.

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