O Cinema é Nicholas Ray

Resenha por Miguel Barbieri Jr.:

“O Cinema é Nicholas Ray”. Essa frase foi escrita por Jean-Luc Godard, um dos diretores franceses que mais admiravam a filmografia do americano. Contemporâneo dos grandes Billy Wilder e David Lean, Nicholas Ray (1911-1979) acabou quase esquecido. A retrospectiva completa da obra do cineasta, portanto, chega ao CCBB em boa hora — no ano de seu centenário de nascimento. De quarta (16) a 4 de dezembro, a mostra exibe 27 fitas suas, entre elas “Juventude Transviada”, que marcou uma geração sob a influência do comportamento rebelde de James Dean. “Johnny Guitar”, faroeste feminino com Joan Crawford e um dos longas favoritos de François Truffaut, é outro ponto alto de sua carreira. O inusitado aparece em “A Bela do Bas-Fond”, mistura de filme de gângster e musical estrelada por Cyd Charisse e Robert Taylor. Ray fez sua despedida rodando, em parceria com o alemão Wim Wenders, o documentário autobiográfico “Um Filme para Nick”, talvez o mais belo testamento em celuloide de todos os tempos. De 16/11 a 04/12.

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.